
-
UE aprova lei contra desperdício de alimentos e resíduos da fast fashion
-
Ataque russo deixa pelo menos 21 mortos no leste da Ucrânia
-
Anglo American e Teck anunciam fusão para criar nova gigante do cobre
-
Manifestantes incendeiam Parlamento no Nepal e premiê renuncia após protestos
-
Ofensiva de Israel na Cidade de Gaza encontra resistência de alguns reservistas
-
Lançamento mundial do novo livro de Dan Brown, autor de 'O Código da Vinci'
-
Macron busca primeiro-ministro para uma França em 'turbulência'
-
'Super Mario', o jogo que completa 40 anos crescendo com seus fãs
-
Antes de Bolsonaro, quatro ex-presidentes enfrentaram a Justiça
-
Etiópia inaugura maior projeto hidrelétrico da África
-
Primeiro-ministro do Nepal renuncia após protestos
-
Sul-coreanas apresentam ação contra Exército americano por prostituição forçada
-
Justiça tailandesa ordena que ex-premiê Thaksin cumpra um ano de prisão
-
Israel diz que atuará com 'maior contundência' em sua ofensiva na Cidade de Gaza
-
Maduro volta a decretar Natal em outubro na Venezuela
-
Flotilha com ajuda para Gaza diz que barco foi por drone, mas Tunísia desmente
-
Dia D se aproxima para Bolsonaro, julgado por tentativa de golpe
-
Líder norte-coreano supervisiona teste de motor para mísseis balísticos
-
Nottingham Forest demite técnico Nuno Espirito Santo
-
Kane confirma "conversa" sobre protocolo antirracismo antes de jogo contra Sérvia
-
Ex-alto executivo do WhatsApp processa empresa por falhas de segurança
-
OpenAI apoia animação com IA para estrear em Cannes
-
U.S. Polo Assn. faz parceria com o Ayala Polo Club para a Sotogrande Gold Cup de 2025
-
Itália vence Israel no fim e respira nas Eliminatórias; Suécia se complica
-
Ações despencam e dólar sobe após revés eleitoral de Milei na Argentina
-
Itália vence Israel (5-4) em jogo dramático e respira nas Eliminatórias
-
Alcaraz perderá duelo contra Dinamarca na Copa Davis devido a 'fadiga muscular e mental'
-
'Equador é uma das melhores seleções do mundo', diz Scaloni, sobre próximo adversário da Argentina
-
Suprema Corte dos EUA volta a autorizar operações migratórias em Los Angeles
-
Bolsonaro pede para deixar prisão domiciliar para procedimento médico
-
Parlamento derruba segundo governo da França em nove meses
-
Brasil enfrenta Bolívia, que precisa vencer para sonhar com vaga na repescagem
-
Punido na Leagues Cup, Suárez é suspenso por mais 3 jogos na MLS
-
Netanyahu pede à população da Cidade de Gaza para sair "agora"
-
Manchester City e Premier League chegam a acordo e encerram litígio sobre patrocinio
-
Parlamento derruba o segundo governo da França em nove meses
-
Ancelotti anuncia mudanças na Seleção para jogo contra a Bolívia
-
Israel usará braçadeira preta em jogo contra Itália após ataque em Jerusalém
-
França inaugura prêmio para livros destinados a bebês
-
Protesto contra bloqueio das redes sociais deixa ao menos 17 mortos no Nepal
-
Ben Yedder assina com clube da segunda divisão turca
-
Terra natal de Giorgio Armani celebra funeral privado do estilista
-
Corte de apelações dos EUA confirma sentença contra Trump por difamação
-
Frente a Trump, Brics rejeita o protecionismo
-
Trump comemora cancelamento de cerimônia de premiação de Tom Hanks
-
Bayer Leverkusen anuncia dinamarquês Kasper Hjulmand como novo técnico
-
Zagueiro do Athletic Bilbao pega gancho de 10 meses de suspensão por doping
-
Príncipe Harry visitará seu pai Charles III em sua viagem a Londres esta semana?
-
Ações e peso despencam após revés eleitoral de Milei na Argentina
-
Campeão do US Open, Alcaraz volta ao topo do ranking da ATP; João Fonseca é 42º

Maduro volta a decretar Natal em outubro na Venezuela
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou na segunda-feira (8) que antecipará por decreto o início do Natal para 1º de outubro, no momento em que seu governo acusa os Estados Unidos de "ameaçar" o país com navios de guerra posicionados no Caribe.
Decretar o Natal antecipado é uma prática recorrente de Maduro, que em 2024, por exemplo, antecipou as celebrações em meio a uma crise provocada por sua reeleição em julho daquele ano, considerada uma fraude pela oposição.
Ao "decretar" o Natal no início de outubro, Maduro afirma defender "o direito à felicidade" dos venezuelanos, enquanto questiona a mobilização militar que o governo do presidente americano Donald Trump justifica como parte de uma luta contra os cartéis de narcotráfico.
"Vamos aplicar a fórmula de outros anos que funcionou muito bem para a economia, para a cultura, para a alegria, para a felicidade (...) a partir de 1º de outubro começa o Natal na Venezuela", afirmou durante seu programa semanal 'Con Maduro +'.
"Outra vez, este ano o Natal começa em 1º de outubro com alegria, comércio, atividade, cultura, cânticos, gaitas...", afirmou.
O governo dos Estados Unidos acusou formalmente Maduro de "narcoterrorismo" em 2020. Em agosto, Washington aumentou para 50 milhões de dólares a recompensa por informações que levem à captura do presidente venezuelano.
Caracas afirma que Washington baseia sua política "em mentiras e ameaças" para forçar uma mudança de regime na Venezuela.
Maduro garante que antecipar o Natal "é a forma de defender o direito à felicidade, o direito à alegria".
"Ninguém no mundo vai nos tirar o direito à felicidade, à vida e à alegria", afirma.
D.Schaer--VB