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Instagram vai filtrar mais conteúdos em contas de adolescentes
A Meta apresentou, nesta terça-feira (14), um novo filtro destinado às contas de adolescentes no Instagram, com o qual selecionará ainda mais os conteúdos disponibilizados, especialmente os relacionados a tendências virais consideradas potencialmente prejudiciais.
A mudança ocorre em um momento em que a Meta e outras plataformas de redes sociais sofrem pressão para demonstrar que não colocam seus lucros e o nível de interação acima do bem-estar dos usuários, especialmente os menores de idade.
O grupo também informou que a partir de 2026 prevê disponibilizar uma opção para restringir as conversas que jovens usuários podem ter com assistentes de inteligência artificial (IA).
Em setembro de 2024, o grupo lançou contas específicas para adolescentes (Teen Accounts) entre 13 e 18 anos e a apresentada nesta terça-feira é uma atualização para este segmento.
A mudança começa a funcionar imediatamente em Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Austrália, antes de ser aplicada em outros países nos próximos meses.
A Teen Accounts já excluía conteúdos de caráter sexual ou imagens gráficas ou explícitas. A nova versão vai ocultar ou não recomendar "publicações com linguagem forte, certas acrobacias arriscadas" e conteúdo que promova "comportamentos potencialmente nocivos", segundo um comunicado.
A Meta disse que para determinar quais elementos não devem ser mostrados a adolescentes se baseou na classificação "PG-13", usada em conteúdos cinematográficos nos Estados Unidos e que adverte os pais que algumas partes não são adequadas para menores de 13 anos.
Trata-se de um esforço para adotar "as configurações mais protetoras" para os adolescentes, segundo Capucine Tuffier, gestora de assuntos públicos da Meta. Ela deu como exemplo os conteúdos que promovem "dietas restritivas" ou "que enalteçam ou promovam o álcool ou o tabaco".
Segundo a empresa, a seleção e a classificação de imagens ou vídeos publicados é uma combinação de inteligência artificial e operadores humanos.
A Meta também prevê dar mais controle aos pais sobre o que seus filhos fazem no Instagram por meio de uma opção de "restringir conteúdos" que evita que os jovens vejam, escrevam ou recebam comentários em suas publicações.
A partir de 2026, a opção de conteúdo restrito também estará disponível nas conversas entre adolescentes e assistentes de inteligência artificial, explicou a Meta.
Uma nova lei da Califórnia, promulgada na segunda-feira, exige que os operadores implementem salvaguardas "críticas" em relação às interações com chatbots de IA.
A.Ammann--VB