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Frick Collection de Nova York reabre após reforma
Após cerca de cinco anos fechado para uma grande reforma, a mansão no início do século XX que abriga a coleção de arte do magnata do carvão e do aço, Henry Clay Frick, a Frick Collection, reabre suas portas dia 17 de abril.
"A Frick está de volta!", anunciou para a imprensa na terça-feira (25), Axel Rüger, o novo diretor do museu, situado na Quinta Avenida em frente ao Central Park e perto do Metropolitan.
Entre suas cerca de 1.800 obras estão pinturas, esculturas e artes decorativas. A coleção de arte francesa do século XVIII tem obras de artistas como Fragonard, Boucher, Chardin e Corot.
A reforma, que custou 330 milhões de dólares (valor em 1,8 bilhão de reais na cotação atual) - que incluiu a exibição da coleção em outro edifício em Manhattan durante a reforma - expandiu o museu com 10 novas salas no primeiro andar, onde antes ficavam os aposentos particulares da família, posteriormente convertidos em escritórios.
Também conta com um novo auditório de 218 lugares construídos abaixo do jardim, e acessos diretos à biblioteca Frick de Arte, fundada há um século por Helen Clay Frick - a única filha do magnata-, e convertida em referência mundial para a pesquisa na história da arte.
"Tem sido como um enorme quebra-cabeça para juntar tudo e fazer com que funcione", diz Salomon, que observa que muitos "elementos foram restaurados à forma como eram quando o museu foi inaugurado em 1935".
- Obras que Frick nunca viu -
Frick deixou como legado o edifício e sua coleção de arte para serem abertos ao público após sua morte em 1919.
O entusiasta da arte também queria que sua coleção continuasse a crescer com obras em suas áreas de interesse, lembra Salomon. O resultado é que, desde a inauguração do museu, o conteúdo quase dobrou, com arte europeia que abrange os séculos XIII a XX.
"Hoje, há muitas obras de arte excelentes que Frick nunca viu em sua casa", diz Salomon. Uma delas é o retrato da Condessa de Haussonville, pintado em 1845 pelo artista neoclássico francês Jean-Auguste-Dominique Ingres.
Para comemorar a abertura desse projeto "feito por pessoas para pessoas", como lembrou Salomon, o escultor ucraniano Vladimir Kanevsky criou uma série de composições florais de porcelana que estão espalhadas por cada um dos cômodos.
"Nosso objetivo e prioridade sempre foram preservar e revitalizar a experiência que torna o Frick tão único", disse Ian Wardropper, o ex-diretor que realizou a reforma.
R.Kloeti--VB