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Donatella Versace deixa direção artística da icônica marca de moda italiana
Donatella Versace deixará o cargo de diretora artística da marca de luxo italiana Versace, que dirige desde 1997, e será substituída por Dario Vitale, da Miu Miu, extensão do grupo Prada.
"A diretora criativa Donatella Versace assumirá o papel de embaixadora-chefe da marca a partir de 1º de abril de 2025", anunciou nesta quinta-feira (13) a Capri Holdings Limited, proprietária da marca, em um comunicado.
Vitale assumirá no mesmo dia, disse a empresa, em um movimento histórico para a icônica casa de moda italiana fundada em 1978.
"Foi a maior honra da minha vida continuar o legado do meu irmão Gianni. Ele foi o verdadeiro gênio, mas espero manter um pouco do seu espírito e tenacidade", disse Donatella Versace, 69 anos, no comunicado.
A empresária italiana sucedeu seu irmão em 1997, após seu assassinato em Miami Beach.
Em seu novo papel, a estilista, reconhecida por seu loiro platinado, supervisionará as atividades filantrópicas da marca, cujo símbolo é uma cabeça de Medusa.
Essa reorganização coincide com relatos de que a Prada, maior concorrente italiana da Versace, está em negociações para comprar a marca co-fundada por Gianni.
Essa aquisição acabaria com o controle da família Versace sobre a direção artística da marca, conhecida por seus trajes ostentosos voltados para o 'jet set'.
Dario Vitale trabalhou na Miu Miu por vários anos, onde foi promovido a diretor artístico em 2023. Durante sua gestão, a irmã mais nova e rebelde da Prada alcançou resultados recordes.
A Miu Miu, voltada para um público mais jovem, foi fundada em 1993 pela estilista Miuccia Prada, neta do fundador do grupo.
A Versace, com 230 lojas no mundo todo, tem um "legado único que atravessa décadas e moldou a história da moda", respondeu Vitale.
Seu nome já havia sido mencionado para suceder Sabato de Sarno na Gucci, que deixou o cargo depois de apenas dois anos.
- "Amor pela criatividade" -
"A Versace é o que é hoje graças a Donatella Versace e à paixão que ela dedica ao seu trabalho todos os dias há quase 30 anos", disse o diretor-geral da marca, Emmanuel Gintzburger.
"Os valores universais que defende e seu amor pela criatividade sem compromisso estão arraigados na Versace para além da marca ou empresa", acrescentou.
Alguns dos looks mais famosos da Versace, como o vestido verde transparente que Jennifer Lopez usou no Grammy de 2000, também se devem à capacidade da marca de atrair celebridades.
Vitale é um "talento raro, que respeita profundamente a essência e os valores da Versace e entende claramente seu potencial de crescimento", acrescentou Gintzburger.
"Sua experiência e visão trarão uma nova perspectiva para a marca", insistiu.
O grupo de moda Capri Holdings, que também inclui a Jimmy Choo e a Michael Kors, é proprietário da Versace desde 2018.
A agência de notícias Bloomberg informou no início deste mês que a Capri havia pedido quase 1,5 bilhão de euros (9,4 bilhões de reais) pela marca.
Poucos dias após a publicação desta informação, o presidente e diretor-executivo da Prada, Patrizio Bertelli, pediu cautela em relação a uma possível aquisição da Versace por seu grupo.
"Sou muito prudente com essa questão; a prioridade é focar no desenvolvimento de nossas marcas", disse em entrevista ao jornal italiano La Repubblica.
H.Weber--VB