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Mudanças artísticas, nostalgia e acessórios foram destaques da Semana de Moda de Paris
Acessórios e coleções inspiradas no passado marcaram a semana de alta-costura de Paris, que terminou nesta quinta-feira, em meio a um vaivém de diretores artísticos das marcas.
- Brilhos -
Seja com Giorgio Armani ou com os libaneses Elie Saab e Zuhair Murad, as passarelas se encheram de brilho nesta temporada. No desfile do estilista italiano, que comemorou seus 20 anos na alta-costura, pedrarias, lantejoulas e pérolas adornaram os pijamas e vestidos de festa, e até os acessórios de cabeça.
Saab apresentou uma coleção com ares de conto de fadas, com vestidos de princesa em organza e cetim, e caudas que se arrastavam lentamente pelo chão, todos bordados.
O mesmo espírito mostrou seu compatriota Murad, que, inspirado na ideia de uma ilha tropical, optou pelo coral, amarelo e azul, com motivos de flores de hibisco ou aves do paraíso, e seus vestidos de festa foram adornados com seus habituais bordados, joias e lantejoulas.
- Salto para o passado -
Um vento de nostalgia soprou nesta temporada. Na Dior, Maria Grazia Chiuri recorreu "à criatividade de séculos passados", com crinolinas, bordados de renda e brancos românticos, além de peças no formato de trapézio inspiradas na linha desenvolvida por Yves Saint Laurent para a marca em 1958. O tema também foi explorado por Daniel Roseberry para a Schiaparelli.
- Pernas à mostra -
É uma tradição muito aguardada na alta-costura: as grifes costumam encerrar seus desfiles com um vestido de noiva. Nesta temporada, eles deixaram as pernas à mostra.
Para Chanel e Giambattista Valli, ele era curto na parte da frente e longo atrás. A Chanel o complementou com uma jaqueta de tweed adornada com lantejoulas, e o italiano exibiu uma versão mais sexy, com babados e corpete.
Ludovic de Saint Sernin, que apresentou na noite de ontem sua primeira coleção de alta-costura sob a marca Jean Paul Gaultier, revelou um vestido longo coberto de plumas, mas cuja transparência deixava as pernas à mostra.
- Mercado febril -
A dança das cadeiras entre estilistas de grandes grifes continuou nesta semana. A britânica Stella McCartney anunciou a compra da participação do grupo LVMH em sua marca, e o belga Glenn Martens foi escolhido pela Maison Margiela para suceder John Galliano.
O desfile da Dior também atraiu as atenções, já que há rumores de que a estilista Maria Grazia Chiuri estaria de saída. Há meses fala-se também que o britânico Jonathan Anderson poderia deixar a Loewe, de propriedade da LVMH, talvez para assumir a grife parisiense.
A Chanel também teve que lidar com as consequências dessa dança, com um desfile desenvolvido pelo estúdio de criação da grife, após a saída abrupta de sua diretora artística, Virginie Viard, em junho. Seu sucessor, Matthieu Blazy, que teve uma boa trajetória na Bottega Veneta, foi nomeado em dezembro, mas não deve lançar uma coleção antes de setembro.
U.Maertens--VB