
-
Acusado de estupro, ex-jogador do Arsenal Thomas Partey consegue liberdade condicional
-
Barcelona abre processo disciplinar contra o goleiro Ter Stegen
-
Embraer reporta perdas de R$ 53,4 milhões no segundo trimestre
-
Produtores rurais mantêm apoio a Milei, mas cobram mais reformas
-
'Tinder das Montanhas' proporciona amor na Suíça
-
Três mortos em ataques russos no nordeste da Ucrânia
-
Quase 180 países debatem em Genebra o problema da poluição dos plásticos
-
Israel se prepara para uma nova etapa na guerra em Gaza
-
Hiroshima pede ao mundo que abandone as armas nucleares 80 anos após bombardeio
-
Guerra em Gaza amplia as divisões em Israel
-
Jair Bolsonaro tem prisão domiciliar decretada
-
Técnico Régis Le Bris renova contrato com Sunderland
-
Mboko volta a surpreender e avança às semifinais do WTA 1000 do Canadá
-
Rybakina avança às semifinais de WTA 1000 de Montreal após abandono de Kostyuk
-
Governo Trump reinstala estátua de general confederado derrubada em 2020
-
De'Aaron Fox renova por quatro anos com San Antonio Spurs
-
Liverpool vence Athletic Bilbao em dois amistosos consecutivos em Anfield
-
Cinco anos após explosão do porto de Beirute, libaneses pedem justiça
-
Netanyahu diz estar preparando 'instruções' para exército em Gaza
-
Djokovic não vai disputar o Masters 1000 de Cincinnati
-
Homem é encontrado degolado e sem vísceras na França
-
Igor Paixão é apresentado oficialmente no Olympique de Marselha
-
Ex-presidente da Colômbia pede para apelar da sentença em liberdade
-
Tesla concede US$ 29 bi em ações a Musk em meio a processo judicial
-
Netanyahu afirma estar preparando 'instruções' para exército em Gaza
-
Naufrágio no Iêmen deixa ao menos 76 migrantes mortos e vários desaparecidos
-
Havana sofre corte inesperado de eletricidade em quase todos os municípios
-
Suíça corre contra o tempo em busca de uma resposta à ofensiva tarifária de Trump
-
Réplica de 'O Pensador' denuncia contaminação por plásticos em frente à ONU
-
Israel quer concentrar agenda internacional na questão dos reféns
-
Atacante Patrik Schick renova com o Bayer Leverkusen até 2030
-
Tesla aprova US$ 29 bilhões em ações para Musk em meio a processo judicial
-
De Godzilla a Astro Boy: como a bomba atômica transformou a cultura japonesa
-
Máfia chinesa disputa o coração da 'fast fashion' na Itália
-
Pipas gigantes são usadas para gerar eletricidade na Irlanda
-
Enviado especial americano visitará a Rússia esta semana
-
Habitantes do coração histórico de Atenas se revoltam contra o turismo excessivo
-
Cinco anos após explosão em Beirute, presidente do Líbano promete justiça
-
Falta de água agrava a situação dos moradores de Gaza
-
Ex-diretores de Segurança de Israel pedem que Trump ajude a acabar com a guerra
-
Trump confirma que enviado especial visitará a Rússia na próxima semana
-
Descoberta de último corpo encerra resgate em mina no Chile
-
Milhares de apoiadores de Bolsonaro vão às ruas após sanções dos EUA
-
Descoberta de último corpo encerra resgate em mina no Chile (promotoria)
-
De Minaur elimina Tiafoe e vai às quartas do Masters 1000 de Toronto
-
Chelsea anuncia contratação do zagueiro holandês Jorrel Hato
-
Madison Keys vence Karolina Muchova e vai às quartas do WTA 1000 de Montreal
-
Apoiadores de Bolsonaro vão às ruas após sanções dos EUA
-
Menos minutos em campo, mas a mesma magia: Marta ainda é a 'Rainha'
-
Equipes de resgate encontram 4 corpos dos 5 trabalhadores presos em mina no Chile

Rússia é acusada de estar por trás de vídeo falso sobre eleições nos EUA
Autoridades de inteligência dos Estados Unidos acusaram a Rússia nesta sexta-feira (1º) por um vídeo falso de um imigrante haitiano que afirma ter votado várias vezes, a última de uma série de campanhas de desinformação na reta final das eleições da próxima semana.
Os Estados Unidos estão em alerta máximo para uma possível avalanche de manipulações por parte de atores alinhados com o Kremlin nos últimos dias de uma disputa polarizada entre o candidato republicano, Donald Trump, e a vice-presidente e candidata democrata, Kamala Harris.
O secretário de Estado da Geórgia, um estado-pêndulo, disse que o vídeo mostrando um imigrante haitiano que diz ter dado vários votos em Harris era um exemplo de "desinformação direcionada".
No clipe de 20 segundos, um homem declara, de forma forçada e robótica: "Somos do Haiti. Viemos para os Estados Unidos há seis meses e já temos nossa cidadania americana; votaremos em Kamala Harris."
Brad Raffensperger disse que o vídeo, "obviamente falso", era provavelmente uma produção de "fazendas russas de trolls", enquanto funcionários da inteligência americana culparam diretamente os "influenciadores russos".
Em uma declaração conjunta, o Escritório do Diretor de Inteligência Nacional, o FBI e a Agência de Segurança de Infraestrutura e Cibersegurança indicaram que esse foi "um esforço mais amplo de Moscou para levantar questões infundadas sobre a integridade das eleições americanas e alimentar divisões entre os americanos".
Pesquisadores de desinformação já destacaram um esforço multifacetado para semear o caos e influenciar os eleitores antes das eleições de 5 de novembro: de contas de robôs pró-russos na rede social X a sites pró-Kremlin disfarçados de mídia noticiosa.
Darren Linvill, especialista em desinformação da Universidade Clemson, apontou que o vídeo mais recente tinha o selo da rede de propaganda russa Storm-1516, um grupo que ele estudou de perto.
"É importante observar que eles também usam prováveis atores da África Ocidental, muitas vezes recrutados na área de São Petersburgo", disse ele à AFP.
- "Agentes dormentes" -
De acordo com os pesquisadores, a Storm-1516 já produziu anteriormente vídeos falsos para desacreditar a campanha de Kamala, inclusive com uma denúncia infundada de agressão sexual contra seu colega de chapa, Tim Walz.
Na semana passada, o grupo foi vinculado a um vídeo viral que mostrava falsamente a destruição de cédulas de voto por correio para Trump no estado decisivo da Pensilvânia.
O Centro de Análise de Ameaças da Microsoft alertou no mês passado que agentes russos estavam intensificando seus esforços para difundir vídeos conspiratórios e difamar a chapa democrata.
Outros esforços para semear inverdades incluem centenas de sites pró-Kremlin disfarçados de veículos americanos de notícias que estão alimentando uma explosão de narrativas eleitorais polarizadas ou falsas.
Em setembro, o Departamento de Justiça acusou dois funcionários do meio RT, patrocinado pelo Estado russo, de canalizar cerca de 10 milhões de dólares através de uma rede de empresas fantasmas para influenciadores americanos pró-Trump de destaque.
Influenciadores conservadores como Benny Johnson e Tim Pool, que têm um grande número de seguidores nas redes sociais, reconheceram que faziam parte do plano, mas negaram estar cientes da fonte de financiamento.
Segundo o American Sunlight Project, um grupo de pesquisa de desinformação com sede em Washington, centenas de contas de robôs aparentemente pró-russas no X estavam promovendo informações errôneas sobre as eleições e amplificando narrativas falsas sobre Kamala Harris.
O grupo chamou essas contas de "agentes dormentes", por terem passado despercebidas durante anos.
ia-bmc-rl-ac/bjt/dg/ic/am
H.Kuenzler--VB