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Novo dia decisivo para a sobrevivência política de Biden
Joe Biden segue lutando por sua sobrevivência política nesta sexta-feira (5) com uma entrevista de alto risco e um comício, enquanto aumentam as vozes que pedem que ele reconsidere sua candidatura à reeleição.
A última a pedir ao presidente que desista da corrida presidencial foi a governadora democrata de Massachusetts.
"Nos próximos dias eu peço que escute o povo americano e avalie cuidadosamente se continua sendo nossa melhor esperança para derrotar Donald Trump", escreveu Maura Healey em um comunicado, dois dias após Biden se reunir com um grupo de governadores.
Ao ser questionado por jornalistas se ainda acreditava ser capaz de derrotar o rival republicano nas eleições de novembro, o democrata de 81 anos se limitou a responder que "sim".
Em seguida, viajou a Wisconsin (norte), um estado que será decisivo nas eleições.
- "Virar a página" -
Biden sabe que, a partir de agora, cada gesto e cada entonação serão importantes para tranquilizar seus apoiadores, que entraram em pânico desde sua desastrosa performance no debate com Trump em 27 de junho.
"Vamos virar a página, vamos seguir em frente", prometeu a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre.
Desde aquele duelo televisionado, os americanos não o viram falar sem teleprompter (aparelho que permite ler um discurso sem aparentar tirar os olhos da câmera) nem por um longo período de tempo.
Biden terá a oportunidade de fazê-lo nesta sexta-feira em uma entrevista com o jornalista e apresentador estrela da ABC, George Stephanopoulos, que será gravada durante a viagem de campanha a Wisconsin.
O presidente também terá que provar que tem energia suficiente em um comício em Madison, também em Wisconsin, estado onde ganhou de Trump por uma vantagem de apenas 20.682 votos em 2020.
"Não tenho intenção de desistir", disse o presidente na quinta-feira durante as celebrações do Dia da Independência.
Sua equipe de campanha redobra os esforços. Nesta sexta-feira, divulgou um intenso plano de batalha para o mês de julho, que inclui um bombardeio de anúncios televisivos e visitas a todos os estados-chave, especialmente no sudoeste do país durante a convenção republicana, de 15 a 18 de julho.
O presidente também será o anfitrião de uma cúpula de líderes da Otan na próxima semana e aproveitará para dar uma coletiva de imprensa.
Enquanto isso, Donald Trump optou por atacar a vice-presidente Kamala Harris, mais provável candidata se Biden desistir da disputa.
"Com sua insaciável fome de poder, Kamala fez tudo que estava ao seu alcance para esconder do povo americano o estado de saúde de 'Joe o Corrupto'", escreveu um porta-voz da campanha do bilionário republicano de 78 anos.
- Programação especial -
Como prova de que a entrevista é muito aguardada, a emissora de televisão alterou o horário de transmissão.
Inicialmente, a ABC tinha planejado divulgar trechos nesta sexta-feira e no sábado, e transmitir a entrevista na íntegra no domingo, mas no final os telespectadores poderão assistir à entrevista completa nesta sexta-feira às 20h no horário local (21h de Brasília).
Joe Biden estará diante de um jornalista que conhece como poucos os meandros da comunicação política.
George Stephanopoulos trabalhou para o ex-presidente democrata Bill Clinton durante sua primeira campanha e também na Casa Branca, onde foi um de seus conselheiros mais próximos ao longo de seu primeiro mandato.
Outro tropeço na entrevista deixaria a candidatura de Biden por um fio, no momento em que revelações preocupantes aparecem em sucessão na mídia americana.
O site Axios afirmou nesta sexta-feira que Biden tem dificuldade para lembrar dos nomes de pessoas que conhece há anos.
A equipe do presidente negou essas informações, que até agora têm surgido de forma anônima, e atacou os meios de comunicação, em particular o New York Times, cujo comitê editorial pediu a Biden que desista da disputa presidencial.
M.Vogt--VB