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Morre a poetisa americana Louise Glück, Nobel de Literatura em 2020
A poetisa americana Louise Glück, contemplada com o prêmio Nobel de Literatura em 2020, morreu aos 80 anos, confirmou à AFP, nesta sexta-feira (13), a Universidade de Yale, onde ela lecionava.
Nascida em Nova York e considerada um dos maiores nomes da poesia nos Estados Unidos, Glück foi reconhecida pela academia sueca por "sua inconfundível voz poética que, com beleza austera, universaliza a existência individual".
Ela foi a 16ª mulher a ganhar o prêmio literário.
Glück morreu de câncer nesta sexta-feira, em sua casa em Cambridge, Massachusetts, segundo o jornal New York Times, que citou seu amigo e ex-colega de Yale, Richard Deming.
Ela ficou conhecida ao publicar, em 1992 "The Wild Iris", que lhe rendeu um prêmio Pulitzer, muito antes da consagração mundial com o Nobel, quase três décadas depois.
"Os poemas não perduram como objetos, mas como presenças. Quando você lê algo que merece ser lembrado, libera uma voz humana: devolve ao mundo um espírito companheiro. Leio poemas para ouvir essa voz. Escrevo para falar àqueles a quem escutei", escreveu Glück no ensaio "Proofs and Theories", que lhe valeu o prêmio PEN/Martha Albrand.
Adepta da simplicidade, citava como suas primeiras influências na juventude poetas conhecidos pela clareza de expressão, como William Butler Yeats (Prêmio Nobel em 1923) e T.S. Eliot (Prêmio Nobel em 1948).
"O não dito, para mim, exerce grande poder", escreveu ela em "Proofs and Theories".
O trabalho de Glück se baseou em temas como a beleza simples da natureza e a experiência de mundo de uma criança, e na evocação de histórias da mitologia.
Ela cresceu em Long Island, Nova York, e é descendente por parte de pai de judeus húngaros que migraram para os Estados Unidos no começo do século XX.
Ela também ganhou um Prêmio Nacional do Livro e foi Poeta Premiada dos Estados Unidos de 2003 a 2004.
Acabou tornando-se professora, apesar de não ter concluído a universidade.
L.Meier--VB