-
Cinco novos detidos na França pelo roubo no Louvre
-
Arábia Saudita rejeitou oferta de Messi para jogar em seu campeonato antes da Copa de 2026
-
Desafiado por Putin, Trump ordena retomada dos testes de armas nucleares
-
COI desiste de organizar primeiros Jogos Olímpicos de eSports na Arábia Saudita
-
Real Madrid e promotor da Superliga pretendem pedir € 4 bilhões à Uefa
-
Sánchez enfrenta interrogatório tenso no Senado espanhol por escândalo de corrupção
-
Ministro da Justiça da França visita Sarkozy na prisão
-
Trump e Xi concordam em reduzir a disputa comercial EUA-China
-
Polícia francesa anuncia mais cinco detenções por roubo no Louvre
-
China enviará seu astronauta mais jovem em missão espacial
-
ONU pede fim do conflito no Sudão após massacre em hospital
-
Centristas e extrema direita praticamente empatados nas eleições legislativas dos Países Baixos
-
Flamengo segura empate com Racing (0-0) e vai à final da Libertadores
-
Trump ordena retomada de testes nucleares nos EUA
-
Novo ataque dos EUA contra 'narcolancha' no Pacífico deixa 4 mortos
-
Trump e Xi se reúnem em busca de trégua na guerra comercial
-
Venezuela realiza operações antidrogas e intercepta três aviões
-
Familiares de dois trinitinos supostamente falecidos em ataque dos EUA interpelam autoridades
-
Liverpool cai diante do Crystal Palace na Copa da Liga e agrava crise
-
Com 2 de Kane, Bayern goleia Colônia (4-1) e vai às oitavas da Copa da Alemanha
-
Rio conta seus mortos após operação policial mais letal da história do Brasil
-
'Degolaram meu filho', diz mãe de jovem morto em operação policial no Rio
-
PSG só empata com Lorient e perde Doué lesionado, mas segue líder
-
Partido de centro lidera boca de urna nas eleições legislativas dos Países Baixos
-
Roma segue ritmo do Napoli; Juventus vence sem Tudor
-
Israel faz novo ataque em Gaza após noite mais letal desde cessar-fogo
-
Veja o que se sabe sobre a operação policial que deixou mais de 100 mortos no Rio
-
Dois homens detidos pelo roubo no Louvre admitem parcialmente os fatos
-
Fed corta taxa de juros dos EUA em 0,25 ponto percentual pela segunda vez em 2025
-
Milão-Cortina promete Jogos Olímpicos de Inverno 'inesquecíveis'
-
Assembleia Geral da ONU pede fim do embargo dos EUA contra Cuba, mas com menos votos
-
Israel ataca outro alvo em Gaza após noite mais letal desde o cessar-fogo
-
OMS denuncia massacre com mais de 460 mortos em hospital do Sudão
-
França aprova lei que define estupro como todo ato sexual sem consentimento
-
Sinner estreia no Masters 1000 de Paris com vitória; Zverev também avança
-
Nvidia é a primeira empresa a ultrapassar os US$ 5 trilhões em valor de mercado
-
OMC autoriza UE a impor sanções aos EUA por azeitonas espanholas
-
Character.AI proibirá que menores conversem com IA após suicídio de adolescente
-
Milei busca acelerar reformas após vitória em legislativas na Argentina
-
Assembleia Geral da ONU pede fim do bloqueio dos EUA contra Cuba, embora com menos votos
-
Rio conta seus mortos após a operação policial mais letal da história do Brasil
-
Dois homens detidos pelo roubo no Louvre admitem parcialmente fatos
-
Cinco membros do maior cartel da Colômbia são mortos em combates com militares
-
Estados Unidos reduzem presença militar na Europa, mas sem 'retirada'
-
Israel anuncia retomada do cessar-fogo em Gaza após bombardeios
-
De Bruyne passa por cirurgia bem-sucedida após lesão na coxa
-
Eleição antecipada nos Países Baixos é considerada um teste para extrema direita na Europa
-
Argentina lança moeda em homenagem à Copa de 2026 e a gol de Maradona contra Inglaterra
-
Putin desafia Trump e anuncia teste com drone submarino com capacidade nuclear
-
Vini Jr. se desculpa por reação ao ser substituído contra o Barcelona
Twitter elimina símbolo de verificado de milhares de usuários
Nem Donald Trump, nem Justin Bieber, e nem o papa Francisco foram poupados. Nesta quinta-feira (20), o Twitter começou a remover maciçamente o selo azul de verificado dos usuários que não aderiram ao programa Twitter Blue.
O dono da rede social, Elon Musk, que pagou 44 bilhões de dólares pela companhia (cerca de R$ 235 bilhões na cotação de outubro de 2022, quando a aquisição foi concluída), tinha prometido se desfazer do símbolo azul, que ele chegou a descrever como um sistema que diferenciava os usuários entre "nobres e vassalos".
Como alternativa, ele passou a vender o selo a qualquer um que pagasse 8 dólares mensais (R$ 40) pelo programa Twitter Blue, uma manobra que, segundo o próprio Musk disse no ano passado, "vai democratizar o jornalismo e empoderar a voz das pessoas".
Hoje, milhares de perfis com amplo reconhecimento público, como os de celebridades e políticos, e também os de muitos jornalistas da AFP e de outras organizações de mídia, apareceram sem o símbolo de verificação.
O selo desapareceu de perfis de celebridades como Cristiano Ronaldo, Bill Gates e Lady Gaga, e de muitos jornalistas, acadêmicos e ativistas. Até mesmo a conta @jack, do fundador da rede social Jack Dorsey, está sem o selo azul.
Agora, apenas quem assinar o programa Twitter Blue poderá ter o símbolo de verificado, cuja cor muda segundo a natureza do perfil, além de outros benefícios, como escrever tuítes ou publicar vídeos mais extensos e editar publicações dentro do prazo de 30 minutos.
O senador americano Brian Schatz chamou a atenção para possíveis consequências na confiança do público em caso de tragédias e desastres.
"Realmente deveria haver uma maneira de se verificar que os gestores de emergências são reais nesta rede, ou os impostores causarão sofrimento e morte", tuitou.
"Não estou reclamando sobre o meu próprio selo de verificado, apenas acho que, durante desastres naturais, é essencial saber que a FEMA é realmente a FEMA", acrescentou, ao se referir à Agência Federal para o Gerenciamento de Emergências dos EUA, que emite alertas em caso de eventos como furacões e fortes tempestades.
A eliminação dos selos nesta quinta se soma a uma disputa entre o Twitter e várias organizações de notícias que reclamaram de terem sido etiquetadas como "afiliadas ao Estado" ou "financiadas pelo governo".
Rádios públicas como a NPR dos Estados Unidos, a CBC do Canadá e a Sveriges Radio da Suécia já tomaram a decisão de abandonar a rede social.
A polêmica aquisição do Twitter por Elon Musk também resultou na demissão de milhares de funcionários da plataforma e na saída de anunciantes.
Além disso, os usuários se queixam que os discursos de ódio e desinformação têm proliferado na rede social e que perfis com posturas extremas estão ganhando terreno por causa de uma menor moderação de conteúdo.
Neste mês, um prognóstico detalhado apontou que as receitas do Twitter com publicidade podem cair bastante em 2023.
K.Thomson--BTB