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Governo do Panamá suspende liberdade de movimento em Bocas del Toro
O presidente do Panamá, José Raúl Mulino, suspendeu nesta sexta-feira (20) a liberdade de reunião e movimento na província caribenha de Bocas del Toro, onde manifestantes protagonizaram distúrbios violentos, saques, danos a um aeroporto e bloquearam estradas.
A norma também suspende temporariamente as garantias constitucionais que impedem a violação de domicílio e a interceptação de comunicações pessoais, entre outros.
Os protestos antigovernamentais, iniciados há quase dois meses e que se intensificaram ontem, resultaram em uma morte, mais de 50 detenções e dezenas de feridos, incluindo policiais, segundo autoridades.
O governo "decidiu decretar emergência e suspender as garantias constitucionais em todo o território da província de Bocas del Toro por cinco dias, a fim de restabelecer a paz e a ordem", anunciou o ministro da Presidência, Juan Carlos Orillac, em coletiva de imprensa.
"Tomamos esta medida para evitar que grupos radicais e criminosos se reúnam para organizar atos de violência e vandalismo que coloquem em risco propriedades e pessoas", acrescentou o ministro. Ele destacou que "grupos violentos protagonizaram atos criminosos e de terrorismo urbano" ontem.
Até a semana passada, funcionários da empresa americana Chiquita Brands lideravam os protestos contra uma reforma do sistema de pensões que cortou alguns dos seus benefícios. Uma lei acabou restituindo os benefícios específicos dos trabalhadores, com a condição de que eles liberassem as estradas, mas outros grupos mantêm os protestos e exigem a revogação da nova lei das pensões.
As manifestações causaram prejuízos milionários e desabastecimento na província turística. Com a suspensão das garantias, ficam proibidas "as reuniões e demais temas que alterem a ordem pública. As pessoas podem ir do trabalho para casa sem nenhum problema", ressaltou o ministro da Segurança, Frank Ábrego.
Na localidade de Changuinola, grupos de pessoas encapuzadas saquearam ontem lojas e incendiaram parcialmente um estádio de beisebol com policiais dentro, segundo autoridades. Também causaram estragos no terminal de um aeroporto pequeno e invadiram um escritório e um armazém da Chiquita Brands, informou a polícia.
"Esses atos são criminosos, não são um protesto", mas o governo teve durante todo esse tempo um discurso "muito agressivo e sectário", pois se negou "a ouvir o que outros grupos pensam", disse à AFP a cientista política Sabrina Bacal.
D.Schaer--VB