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Fumaça branca no Vaticano, há um novo papa
A fumaça é branca, há um papa: os cardeais reunidos na Capela Sistina chegaram a um acordo, nesta quinta-feira (8), sobre quem será o próximo líder espiritual do 1,4 bilhão de católicos do mundo.
Milhares de fiéis e curiosos irromperam em aplausos e gritos no Vaticano ao ver a tão esperada fumaça branca, acompanhada pelo dobrar dos sinos da Basílica de São Pedro, relataram jornalistas da AFP.
Todos os olhos estão agora voltados para a sacada da maior igreja do mundo para descobrir a identidade do 267º pontífice e sucessor de Francisco, o primeiro papa latino-americano.
Nos próximos minutos, o protodiácono, o cardeal francês Dominique Mamberti, revelará seu nome com o anúncio "Habemus papam", antes que o novo pontífice conceda sua bênção "urbi et orbi" (À cidade e ao mundo).
O nome sob o qual ele reinará também será revelado.
- Dois dias de votação -
Os 133 cardeais, conhecidos como "príncipes da Igreja", precisaram de dois dias para escolher um sucessor de Francisco, que liderou a Igreja por 12 anos com um pontificado reformista focado nos pobres e migrantes.
O jesuíta argentino, que morreu em 21 de abril, aos 88 anos, foi alvo de críticas dos setores mais conservadores, que agora pressionam por uma mudança mais focada na doutrina.
O novo papa enfrentará inúmeros desafios internos, como a pedofilia na Igreja, a crise das vocações e o papel das mulheres, e externos, como conflitos, a ascensão de governos populistas e a crise climática.
Seu nome surge do maior e mais internacional conclave da história da Igreja, que reuniu 133 cardeais eleitores de cinco continentes e cerca de 70 países na Capela Sistina.
Embora os detalhes da eleição permaneçam em segredo, a menos que o novo papa decida pelo contrário, a única certeza é que ele obteve pelo menos dois terços dos votos para ser eleito.
- Sala das Lágrimas -
Lá, ele veste sua primeira batina branca entre os três tamanhos disponíveis e, antes de ir à Loggia da Basílica para se apresentar, os cardeais lhe prometem obediência.
Nos próximos dias, ele passará por uma espécie de posse papal, com uma missa celebrada diante de líderes políticos e religiosos do mundo todo.
Ele também visitará a Praça de São Pedro no papamóvel pela primeira vez e fará uma homilia na qual anunciará suas prioridades.
- Pastor ou diplomata -
A eleição ocorre em meio a uma grande incerteza geopolítica, o que, segundo especialistas, foi uma questão fundamental na votação.
Francisco criou 80% dos cardeais que participaram do conclave, mas isso não é garantia de continuidade de seu pontificado.
A principal incerteza é se os cardeais escolheram um pastor ou um diplomata, um liberal ou um conservador, alguém formado na Cúria — o governo da Igreja — ou um desconhecido das periferias marginalizadas.
O decano do Colégio Cardinalício, Giovanni Battista Re, pediu em uma missa prévia ao conclave pela "manutenção da unidade da Igreja" diante do momento "difícil, complexo e turbulento" que o futuro pontífice enfrentará.
S.Gantenbein--VB