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JD Vance se reúne com Meloni em Roma antes de celebrar a Páscoa no Vaticano
O vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, foi recebido nesta sexta-feira (18) em Roma por sua "querida amiga" Giorgia Meloni, primeira-ministra da Itália, em um momento de guerra comercial entre Washington e a União Europeia (UE) e antes de celebrar a Páscoa no Vaticano.
Meloni, líder do partido pós-fascista 'Fratelli d'Italia', compartilha pontos de vista conservadores com JD Vance e o presidente americano Donald Trump, com quem se reuniu na quinta-feira em Washington para buscar um acordo sobre as tarifas entre os Estados Unidos e a UE.
"Hoje, prosseguiremos com as conversações sobre as tarifas", afirmou Vance aos jornalistas, antes de acrescentar que estava "simplesmente encantado por se reunir com uma querida amiga em um lugar lindo com pessoas incríveis".
Após caminhar pelo tapete vermelho do Palácio Chigi, a residência oficial de Meloni no centro de Roma, ele indicou que informaria a primeira-ministra sobre os últimos avanços nas negociações para obter um cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia.
"Estamos realmente otimistas com a possibilidade de acabar com esta guerra brutal", declarou, a respeito do conflito que começou com a invasão russa em fevereiro de 2022.
Vance, que chegou a Roma a bordo do avião Air Force Two com sua esposa Usha e os três filhos, visitará o Castelo de Sant'Angelo, segundo a imprensa italiana.
Localizado às margens do rio Tibre, o antigo mausoléu do imperador Adriano, transformado em fortaleza pelos papas, oferece uma vista impressionante da cidade eterna.
O vice-presidente, um católico fervoroso, também assistirá à missa da Sexta-feira Santa na basílica de São Pedro.
Meloni disse que estava "orgulhosa" por Vance "ter decidido passar a Páscoa em Roma, após o encontro maravilhoso" em Washington.
- "Europa está perdida" -
JD Vance, convertido ao catolicismo aos 35 anos, será recebido no sábado no Vaticano pelo cardeal Pietro Parolin, número dois da Santa Sé, mas também espera se encontrar com o papa Francisco, convalescente após uma grave pneumonia.
No domingo, ele deve acompanhar a celebração da Páscoa na Praça de São Pedro, antes de viajar para a Índia.
A visita de Vance à Itália marca seu retorno ao continente europeu após seu polêmico discurso em fevereiro em Munique sobre o respeito ao direito de voto e à liberdade de expressão, que deixou vários governantes europeus perplexos.
Vance lamentou, na ocasião, o "retrocesso" da liberdade de expressão no Velho Continente, algo mais preocupante que, segundo ele, a ameaça representada por "Rússia, China ou outro ator externo".
"Devo dizer que concordo", declarou a líder italiana de extrema direita ao jornal Financial Times. "Digo isso há anos [...] A Europa está um pouco perdida", acrescentou.
- "100%" seguro -
Em Washington, Meloni, primeira governante europeia a visitar a Casa Branca após a brutal ofensiva tarifária anunciada por Trump, disse que estava "segura" de que um acordo seria alcançado.
O presidente republicano também se mostrou "100%" seguro de que alcançará um pacto sobre as tarifas com a UE, mas destacou que não tinha "pressa" e que Meloni não provocou uma mudança de estratégia.
A líder da coalizão ultraconservadora que governa a Itália afirmou que "não pode negociar em nome da União Europeia" e disse que convidou Trump a visitar Roma em breve, o que o presidente republicano aceitou.
Trump impôs desde 5 de abril tarifas de pelo menos 10% ao conjunto dos produtos que entram nos Estados Unidos.
Meloni, dependente das exportações de sua indústria, que representam 25% do PIB italiano, criticou a ofensiva tarifária, ao mesmo tempo que afirmou estar aberta ao diálogo e pediu a Bruxelas para adotar medidas de represália.
F.Fehr--VB