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Filho de policial mata duas pessoas em ataque a tiros em universidade da Flórida
Duas pessoas morreram depois que o filho de uma policial abriu fogo, nesta quinta-feira (17), na Universidade Estadual da Flórida, em Tallahasse, sul dos Estados Unidos, informaram as autoridades locais.
Cinco pessoas foram levadas para o hospital com ferimentos a bala, assim como o agressor, que é filho de uma assistente que trabalha no departamento do xerife do condado de Leon, onde fica o centro de ensino.
"O agressor, Phoenix Ikner, tem 20 anos", informou o xerife de Leon, Walt McNeil, acrescentando que a mãe do atirador trabalha há 18 anos no departamento e "presta um serviço extraordinário à comunidade".
"Infelizmente, seu filho teve acesso a uma de suas armas, e foi uma dessas armas que encontramos na cena" do crime, acrescentou.
"O suposto agressor também era membro de longa data do departamento do condado de Leon, cidadão do Conselho Assessor da Juventude, e esteve envolvido em uma série de programas do gabinete do xerife", detalhou McNeil.
As autoridades de Tallahassee não identificaram as vítimas, mas informaram que as duas vítimas fatais não eram alunos da universidade.
- "Com o coração partido" -
Testemunhas contaram ter ouvido disparos pouco antes do meio-dia local (13h de Brasília).
"Todos começaram a fugir do sindicato estudantil", disse uma testemunha, que se identificou como Wayne, em entrevista à emissora de televisão local WCTV.
"Cerca de um minuto depois, ouvimos entre oito e dez tiros", acrescentou.
Wayne disse ter visto um homem aparentemente ferido. "Foi tudo surreal, eu não conseguia acreditar no que estava vendo", acrescentou.
O jornal Tallahassee Democrat citou o estudante Sam Swartz, que estava no porão da União Estudantil quando o ataque começou.
"Todo mundo se assustou", disse Swartz, que afirmou ter ouvido cerca de 10 tiros.
Ele se escondeu com um grupo em um corredor e montou uma barricada com latas de lixo e tábuas de madeira.
"Lembro-me de aprender que a melhor coisa a fazer é atrasá-los, porque eles não querem fazer nada que leve tempo; eles só querem matar o máximo de pessoas possível", disse Swartz.
A Universidade Estadual da Flórida, que tem mais de 40 mil alunos, cancelou as aulas até a sexta-feira e os eventos esportivos do fim de semana por causa da tragédia.
O ataque ocorreu no sindicato estudantil do centro de ensino, que alertou os alunos pelas redes sociais sobre o ocorrido e pediu que se mantivessem seguros, trancando-se em casa e afastando-se de portas e janelas até serem contactados peças forças de ordem.
A polícia controlou a cena à tarde e assegurou que o atirador agiu sozinho.
"Estamos com o coração completamente partido pela violência registrada hoje em nosso campus", disse o presidente da universidade, Richard D. McCullough.
Os ataques a tiros em massa são comuns nos Estados Unidos, onde o acesso às armas de fogo é amparado pela Constituição.
A Universidade Estadual da Flórida já tinha sido palco de outro ataque a tiros. Em 2014, um atirador abriu fogo e feriu três pessoas antes de ser baleado pela polícia.
A pesar de a opinião pública apoiar a adoção de controles mais rigorosos sobre as armas de fogo, não há ação política nesta direção.
Questionado por jornalistas na Casa Branca, o presidente americano, Donald Trump, disse que o incidente era "uma vergonha". É "uma coisa horrível que situações como estas aconteçam", acrescentou.
No entanto, insistiu na defesa do acesso às armas de fogo. "Estas coisas são terríveis, mas as armas não causam os ataques a tiros, são as pessoas que os fazem", acrescentou.
Desde o começo do ano, foram registrados 81 ataques a tiros em massa, quando há quatro ou mais pessoas baleadas, nos Estados Unidos, segundo o Arquivo sobre a Violência Armada, uma organização não governamental.
I.Stoeckli--VB