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Ataque a tiros em universidade da Flórida deixa 6 feridos
Ao menos seis pessoas foram levadas ao hospital após um ataque a tiros na Universidade Estadual da Flórida, informaram as autoridades médicas à AFP nesta quinta-feira (17).
Uma pessoa foi detida e está sob custódia policial, disse uma porta-voz da polícia de Tallahassee ao jornal Tallahassee Democrat, sem especificar se a pessoa é suspeita dos disparos.
O ataque provocou cenas caóticas na universidade, que abriga mais de 40.000 alunos.
"Todos começaram a fugir do sindicato estudantil", disse uma testemunha, que se identificou como Wayne, em uma entrevista à emissora de televisão local WCTV.
"Cerca de um minuto depois, ouvimos entre oito e dez tiros", acrescentou.
Wayne disse que viu um homem aparentemente ferido.
"Foi tudo surreal, eu não conseguia acreditar no que estava vendo", acrescentou.
A polícia de Tallahassee relatou estar no campus, assim como outras agências policiais, para controlar a situação.
A universidade alertou os alunos nas redes sociais sobre o ataque no sindicato estudantil e pediu que eles se mantivessem seguros.
"A polícia está no local e a caminho. Protejam-se e aguardem novas instruções. Tranquem-se em casa e fiquem longe de portas e janelas e estejam preparados para tomar medidas de precaução adicionais", detalhou.
Um comunicado do Hospital Memorial de Tallahassee indicou que os médicos "receberam e estão atendendo os pacientes".
"Temos seis pacientes, um em estado crítico e os demais em estado grave", disse um porta-voz do hospital à AFP.
O jornal Tallahassee Democrat citou o estudante Sam Swartz, que estava no porão da União Estudantil quando o ataque começou.
"Todo mundo se assustou", disse Swartz, que afirmou ter ouvido cerca de 10 tiros.
Um grupo de oito pessoas que trabalhavam em um projeto se escondeu em um corredor e montou uma barricada com latas de lixo e tábuas de madeira.
"Lembro-me de aprender que a melhor coisa a fazer é atrasá-los, porque eles não querem fazer nada que leve tempo; eles só querem matar o máximo de pessoas possível", disse Swartz.
A.Zbinden--VB