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Papa Francisco visita prisão de Roma na Quinta-Feira Santa
O papa Francisco, ainda em convalescença, visitou nesta quinta-feira (17) uma prisão no centro de Roma, onde se reuniu com detentos por ocasião da Quinta-feira Santa, anunciou o Vaticano.
O pontífice, de 88 anos, conhecido por sua sensibilidade a respeito do mundo carcerário, permaneceu quase 30 minutos na prisão de Regina Coeli, a maior da capital italiana.
"Cada vez que entro nestes lugares, me pergunto: por que eles e não eu?", declarou aos jornalistas, que o questionaram através da janela de seu tradicional Fiat 500. "Vivo (a Páscoa) como posso", acrescentou.
O centro penitenciário, que funciona em um antigo convento do século XVII, fica no bairro turístico de Trastevere.
Nesta prisão deteriorada e superlotada, o papa se reuniu com quase 70 detentos, além de membros da direção e funcionários do sistema penitenciário, indicou o Vaticano.
Ao contrário de anos anteriores, o jesuíta argentino — que em teoria deveria observar um período de descanso de dois meses — não realizou o tradicional ritual de lavagem dos pés, que recorda o gesto de Cristo com seus apóstolos.
"Este ano, não posso fazê-lo, mas sim, eu posso e quero estar perto de vocês. Rezo por vocês e por suas famílias", disse.
Desde sua eleição em 2013, Francisco celebra esta cerimônia fora do Vaticano, em centros de detenção para integrantes da máfia arrependidos, mulheres, menores de idade, assim como com enfermos ou pessoas marginalizadas.
Na tradição cristã, a Quinta-Feira Santa recorda a Última Ceia de Cristo com seus 12 apóstolos. É um dos momentos mais significativos da Semana Santa, que recorda os últimos dias de Jesus antes de sua ressurreição na Páscoa.
O papa retornou ao Vaticano em 23 de março, após 38 dias de hospitalização para tratar uma pneumonia dupla que deixou sua vida em risco. Apesar dos avanços em seu estado de saúde, o quadro do pontífice continua delicado e ele retomou progressivamente suas aparições públicas nos últimos dias.
Francisco, no entanto, não presidirá a Vigília Pascal do sábado à noite, nem a missa do Domingo de Páscoa no Vaticano, que foram delegadas a cardeais.
L.Meier--VB