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Papa Francisco, hospitalizado há 20 dias, perde o início da quaresma
Os cardeais celebraram, nesta quarta-feira (5), o início da quaresma católica na ausência do papa Francisco, hospitalizado há 20 dias por uma dupla pneumonia que mantém os fiéis em alerta.
"Nós nos sentimos profundamente unidos a ele neste momento e agradecemos a oferta de suas orações e sofrimentos pelo bem de toda a Igreja e do mundo inteiro", declarou o cardeal italiano Angelo De Donaris, que leu em seu lugar a homilia da missa da Quarta-feira de Cinzas.
A homilia foi escrita por Francisco e lida na basílica de Santa Sabina, na colina do Aventino, em Roma. "Tocamos a fragilidade na experiência da doença, da pobreza e do sofrimento que às vezes cai repentinamente sobre nós e nossas famílias", escreveu Francisco, em um texto que ressoa com sua própria situação.
As celebrações da Quarta-feira de Cinzas dão início à quaresma, o período de 40 dias que precede a Páscoa. O pontífice argentino, de 88 anos, costuma presidir a missa deste dia, na qual os fiéis recebem cruzes de cinzas em suas testas.
As cinzas tradicionalmente vêm da queima das palmas do Domingo de Ramos das celebrações da Páscoa do ano anterior.
O Vaticano informou mais cedo nesta quarta que o papa "descansou bem durante a noite" e acordou pouco depois das 8h00 (4h00 de Brasília).
Uma fonte da Santa Sé declarou poucas horas depois que o estado de saúde do pontífice continua "estável".
Jorge Mario Bergoglio passou as últimas duas noites com máscara de oxigênio porque o dispositivo o ajuda a dormir melhor, acrescentou a fonte, e nesta quarta-feira recebe oxigênio de "alto fluxo" através de uma cânula nasal.
Francisco teve um dia tranquilo na terça-feira, após dois episódios de insuficiência respiratória aguda na segunda-feira. O Vaticano informou que não tinha febre, estava "alerta" e cooperava com o tratamento. O prognóstico, no entanto, continua "reservado".
Internado no hospital Gemelli de Roma, o líder da Igreja Católica já havia perdido as celebrações da Quarta-feira de Cinzas em 2022 devido a uma dor aguda no joelho.
Desta vez, Francisco também não poderá participar nos tradicionais "exercícios espirituais", um retiro que acontece todos os anos no início da quaresma com a Cúria, os funcionários e a administração da Santa Sé.
- Hospitalização mais longa do papa -
No hospital Gemelli em Roma, que o papa João Paulo II chamava de "Vaticano III", o jesuíta argentino alterna descanso, orações e fisioterapia para se recuperar de uma pneumonia nos dois pulmões que provocou vários episódios de insuficiência respiratória.
Segundo o cardeal venezuelano Edgar Peña Parra, número 3 do Vaticano, que visitou Francisco no domingo, o papa "leva em seu corpo os sinais de fragilidade e de doença, como qualquer ser humano".
Esta é a internação mais longa do pontificado de Francisco, que não aparece em público desde que foi hospitalizado e perdeu a oração do Angelus nos últimos três domingos, algo inédito desde sua eleição em 2013.
A equipe médica do papa não se pronunciou sobre quanto tempo ele permanecerá internado ou sobre o período de convalescença se conseguir superar a doença, o que gera inquietação entre os fiéis.
Na terça-feira, fiéis argentinos colocaram diante do hospital uma estátua de Nossa Senhora de Luján, com um véu azul e branco, para a qual Francisco costumava rezar em peregrinação quando era arcebispo de Buenos Aires.
Religiosos e fiéis continuam se reunindo em frente ao hospital com flores e velas. "Neste momento em particular precisamos realmente de seu apoio e proximidade", disse Domenica Patania, uma italiana de 63 anos. "Queremos que ele tenha boa saúde por muitos anos mais", declarou à AFPTV.
A internação, a quarta desde 2021, provoca grande preocupação devido aos problemas que afetaram a saúde de Jorge Bergoglio nos últimos anos: operações no cólon e no abdômen, além de dificuldades para caminhar.
Também provocou a retomada dos questionamentos no Vaticano sobre a capacidade de Francisco desempenhar as funções papais. O pontífice descartou recentemente a ideia de renunciar.
F.Fehr--VB