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Advogada de acusado de matar CEO de plano de saúde nos EUA pede 'julgamento justo'
A defesa de Luigi Mangione, o jovem acusado de assassinar o presidente de um dos maiores planos de saúde dos Estados Unidos, pediu nesta sexta-feira (21) um "julgamento justo" para seu cliente enquanto dezenas de pessoas reivindicavam, do lado fora do tribunal, sua libertação.
Mangione compareceu nesta sexta-feira, algemado nos pés e nas mãos e com colete à prova de balas, ao Tribunal Superior de Nova York com forte proteção policial em uma audiência na qual seus advogados pediram "um julgamento justo, pois ele é tratado publicamente como culpado".
O jovem de 26 anos é acusado de assassinar o diretor-executivo da UnitedHealthcare, Brian Thompson, em uma rua de Manhattan em 4 de dezembro.
Mangione declarou-se inocente das 11 acusações que enfrenta no tribunal, entre elas a de assassinato como ato "terrorista".
Também responde na Justiça federal por outras quatro acusações por posse de armas e assassinato, e por posse de armas em outra corte no estado da Pensilvânia, onde foi detido.
Embora a pena capital esteja abolida no estado de Nova York, as acusações que enfrenta a nível federal poderiam supor uma condenação à morte para este engenheiro proveniente de uma família bem-sucedida de Baltimore (leste).
"O governo federal ainda está considerando se deve executar Luigi e se deve pedir a pena de morte, então estamos lutando contra isso", apesar que o mais provável é que primeiro ele seja julgado pela Justiça de Nova York, comentou a advogada Karen Friedman Agnifilo, durante a audiência.
O assassinato e sua fuga de cinco dias, até ser capturado em um McDonald's em Altoona, uma pequena localidade no estado vizinho da Pensilvânia, cativaram os americanos, muitos dos quais são bastante críticos aos planos de saúde privados.
- 'Libertem Luigi' -
Fora do tribunal, dezenas de pessoas ignoraram as temperaturas gélidas para pedir "liberdade a Luigi" e um julgamento justo. Muitas delas, a maioria jovens, também se aglomeraram diante das portas da sala do tribunal.
"Embora não justifique a violência [...] também não aprovo que a indústria de saúde americana priorize por completo o lucro em detrimento das vidas humanas", disse à AFP Lindsay Floyd, que espera que este caso gere "conversas sérias sobre uma reforma do sistema de saúde" no país.
Diante do "extraordinário volume de consultas e da avalanche de apoio" a Mangione, seus advogados criaram um site para informar sobre sua situação judicial.
"Estou emocionado e agradecido por todos que me escreveram para compartilhar suas histórias e expressar seu apoio", diz Mangione em uma mensagem. "Embora seja impossível responder à maioria das cartas, saibam que leio todas as que recebo", acrescenta.
O fundo criado para arrecadar um milhão de dólares (R$ 5,73 milhões) para sua defesa já havia reunido quase 527.000 dólares (pouco mais de R$ 3 milhões) até esta sexta-feira.
L.Wyss--VB