
-
ONG afirma que crianças de Gaza estão fracas demais para chorar
-
Irã diz que volta de inspetores da AIEA não significa retomada plena da cooperação
-
Jornalistas exigem que Reino Unido pressione por proteção de colegas em Gaza
-
Britânico Jack Draper se retira do US Open por lesão
-
Goleiro Iñaki Peña renova com o Barça até 2029 e é emprestado ao Elche
-
Museu Van Gogh de Amsterdã diz que pode fechar suas portas ao público
-
Veneza coroa a trajetória do excêntrico cineasta Werner Herzog
-
Ancelotti corta Alex Sandro e Joelinton da Seleção; Jean Lucas é convocado
-
México pedirá aos EUA parte dos recursos recuperados de 'Mayo' Zambada
-
Emma Raducanu volta à 3ª rodada do US Open
-
Fifa ameaça suspender Federação de Futebol da Índia
-
Líderes da Alemanha, França e Polônia apoiam Moldávia frente à Rússia
-
Rüdiger volta a ser convocado pela Alemanha para as Eliminatórias
-
Atirador é 'controlado' após ataque em escola dos EUA, afirmam autoridades
-
Deschamps convoca Rabiot para próximos jogos da seleção francesa
-
Esqueletos anônimos põem museu dos EUA no centro de um debate ético
-
Trump ameaça processar o bilionário Soros e seu filho
-
Polícia francesa investiga a descoberta de cinco corpos no rio Sena em duas semanas
-
Quase 100 mil banhistas aproveitaram o Rio Sena neste verão em Paris
-
Vida noturna de Guayaquil se apaga sob onda de extorsões e mortes
-
Presidente francês expressa apoio a primeiro-ministro ante moção que pode derrubar governo
-
Hacktivistas reciclam aparelhos obsoletos na Argentina: 'O velho funciona'
-
Troca de acusações por incêndios marca o novo rumo político na Espanha
-
Israel intensifica a pressão na Cidade de Gaza
-
Irmão mais velho dos astros do Oasis é acusado de estupro e agressão sexual
-
Dinamarca revela possível primeiro 'retrato' viking
-
Tailandesa condenada a 43 anos de prisão por crime de lesa-majestade é libertada
-
Festival de Veneza estende o tapete vermelho para as estrelas
-
Tarifas americanas sobre importações da Índia sobem para 50% por compras de petróleo russo
-
América Latina se une em torno do financiamento climático antes da COP30
-
Gauff sofre mas avança à segunda rodada do US Open
-
Naomi Osaka estreia com vitória no US Open
-
SpaceX lança megafoguete Starship após explosões em testes anteriores
-
A história de amor entre Taylor e Travis em cinco pontos
-
Venus Williams vai disputar as duplas femininas do US Open
-
ONU alerta sobre aumento de apostas ilegais durante Copa do Mundo de 2026
-
Pais culpam ChatGPT por suicídio de filho adolescente nos EUA
-
Moraes ordena vigilância permanente de Bolsonaro por 'risco de fuga'
-
Kairat, do Cazaquistão, elimina Celtic e vai pela 1ª vez à Champions
-
Nasce no México exemplar da menor tartaruga do mundo, em risco de extinção
-
Presença de Messi no Inter Miami será decidida antes da semifinal da Leagues Cup
-
Bia Haddad estreia com vitória no US Open; Swiatek também avança
-
Manifestantes exigem em Israel acordo sobre reféns em Gaza
-
Cerúndolo vence de virada em sua estreia no US Open
-
Sinner atropela na estreia e avança à 2ª rodada do US Open
-
Camponesas colombianas lutam contra o esquecimento através do futebol
-
Irã insta europeus a tomarem 'a decisão certa' após diálogos sobre sanções
-
Taylor Swift anuncia que se casará com Travis Kelce
-
Trump avança para demitir diretora do Fed em escalada para controlar BC dos EUA
-
Adversária do Brasil, Bolívia divulga lista de convocados para as Eliminatórias

Irã pediu ajuda aos EUA após acidente que matou Raisi
Os Estados Unidos afirmaram, nesta segunda-feira (20), que o Irã, seu rival histórico, pediu ajuda após o acidente de helicóptero que matou o presidente Ebrahim Raisi, enquanto Washington ofereceu suas condolências, apesar de dizer que o mandatário iraniano tinha "sangue nas mãos".
O Departamento de Estado americano informou que Teerã, que não mantém relações diplomáticas com Washington desde a Revolução Islâmica de 1979, entrou em contato depois que a aeronave caiu em meio a um nevoeiro no domingo.
"O governo do Irã nos pediu ajuda", disse a jornalistas o porta-voz Matthew Miller. "Dissemos que estaríamos dispostos a ajudar, algo que faríamos em relação a qualquer governo nesta situação", acrescentou.
"No final, em grande parte por razões logísticas, não fomos capazes de fornecer essa assistência", afirmou.
Miller se recusou a entrar em detalhes ou descrever como os dois países se comunicaram, mas disse que o Irã procurou ajuda imediata para encontrar o helicóptero de Raisi, que morreu junto ao seu ministro das Relações Exteriores, Hossein Amir Abdolahian, e outras sete pessoas.
O acidente ocorreu na sequência de conversas entre Estados Unidos e Irã em Omã, com o objetivo de aumentar a estabilidade no Oriente Médio após os últimos confrontos entre Teerã e Israel. O Departamento de Estado ofereceu "condolências oficiais" pelas mortes em um comunicado.
“Enquanto o Irã elege um novo presidente, reafirmamos o nosso apoio ao povo iraniano e à sua luta pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais”, disse.
A administração do presidente Joe Biden considerou as condolências um padrão e não uma demonstração de apoio a Raisi, que como juiz conduziu execuções em massa de presos políticos e sob cuja presidência as autoridades reprimiram grandes protestos liderados por mulheres.
"Ele era um homem com sangue nas mãos", disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional americano, John Kirby, aos jornalistas, afirmando que Raisi era responsável por abusos "flagrantes" dos direitos humanos no Irã e que apoiava grupos na região como o Hamas.
No entanto, observou que "como em qualquer outro caso, geralmente lamentamos a morte e oferecemos condolências oficiais como de costume".
No passado, os Estados Unidos ofereceram frequentemente, embora nem sempre, condolências aos líderes aos quais se opunham, com mensagens deste tipo enviadas sobre o soviético Joseph Stalin, o norte-coreano Kim Il Sung e o cubano Fidel Castro.
P.Vogel--VB