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México e Guatemala concordam em atender 'causas estruturais da migração'
Os presidentes do México, Andrés Manuel López Obrador, e da Guatemala, Bernardo Arévalo, fecharam nesta sexta-feira (17), na cidade mexicana de Tapachula, acordos em matéria de segurança, infraestrutura e desenvolvimento econômico, para atender às "causas estruturais da migração".
O presidente da Guatemala fez sua primeira visita oficial ao México na fronteira comum, pela qual transitam anualmente centenas de milhares de migrantes sem documentos que buscam chegar aos Estados Unidos para escapar da pobreza e violência.
“Os presidentes do México e da Guatemala concordaram em reforçar a cooperação em matéria de segurança, conectividade ferroviária, mobilidade humana, melhoria de comunidades locais, desenvolvimento de infraestrutura aduaneira e cooperação consular”, informaram os governos em comunicado conjunto, segundo o qual reafirmou-se o compromisso de “atender às causas estruturais da migração”.
Busca-se uma cooperação “com uma perspectiva hemisférica e de direitos humanos, que inclua vias trabalhistas, para promover uma migração regular, segura, ordenada e circular”, detalha o comunicado.
- Segurança e desenvolvimento -
Outro ponto da agenda foi a segurança, no momento em que a fronteira comum é sacudida pela violência dos grupos ligados ao crime organizado. Os líderes concordaram em "empreender ações conjuntas e imediatas" e trocar informações para combater o narcotráfico, contrabando e tráfico de pessoas", acrescenta o comunicado oficial.
“Queremos uma fronteira que una os nossos povos, uma fronteira que nos permita nos desenvolver e crescer juntos", disse Arévalo antes do encontro com López Obrador.
O problema da migração se agravou no fim de 2018, juntamente com a chegada à presidência mexicana de López Obrador, cujo governo se encerra em 1º de outubro. Numerosas caravanas, algumas com milhares de pessoas, cruzaram o território mexicano partido da fronteira com a Guatemala, o que gerou forte tensão com os Estados Unidos.
Principalmente após o fechamento de fronteiras durante a pandemia de covid-19, o México tornou-se, de fato, um terceiro país seguro, onde os migrantes aguardam, muitas vezes por mais de um ano, uma data para solicitar asilo nos Estados Unidos. O processo foi dificultado pelas diferentes disposições que Washington adotou em matéria de migração.
R.Kloeti--VB