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Boeing realiza assembleia anual envolvida em uma série de crises
A fabricante de aviões americana Boeing realiza, nesta sexta-feira (17), sua assembleia geral de acionistas em um clima difícil por estar imersa em diversas crises.
O grupo esteve nos últimos meses no centro da atenção das autoridades americanas, em particular, os órgãos de regulação e a Justiça, devido a problemas de segurança e controle de qualidade.
Seus diretores esperavam que a assembleia geral dessa sexta-feira fosse similar às anteriores, pacífica e de menos de uma hora de duração, mas o contexto desse ano aumentou o risco de problemas.
Isso se deve principalmente ao fato de empresas de consultoria a acionistas terem enviado recomendações de voto contrário a vários projetos de resolução, nomeadamente ao diretor-executivo Dave Calhoun, que assumiu em 2020 e que deve deixar o cargo no final de 2024.
A saída de Calhoun é consequência do incidente ocorrido num voo da Alaska Airlines em janeiro, após uma série de problemas de produção em 2023.
A aeronave, um 737 MAX 9, perdeu uma porta cega em pleno voo. Embora não tenha havido feridos graves, foi necessário realizar uma aterrissagem de emergência.
Apesar disso, Calhoun é candidato a permanecer em uma junta diretiva que integra desde 2009.
A empresa de consultoria Glass Lewis aconselhou os acionistas a rejeitar essa possibilidade e a Investor Shareholder Services (ISS) pediu-lhes que votassem "não" ao seu bônus, de cerca de 33 milhões de dólares (173 milhões de reais na cotação atual) até 2023.
Um documento recente enviado pela Boeing aos acionistas destaca o papel desempenhado nos últimos tempos pelo novo presidente do conselho, Steve Mollenkopf.
Esse ex-diretor da Qualcomm é responsável, em particular, por supervisionar a busca do sucessor de Calhoun.
"Estamos decididos a garantir que cada avião da Boeing cumpra os mais rigorosos padrões de segurança e qualidade", destacou o documento.
R.Buehler--VB