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Ucrânia acusa Rússia por ataque cibernético à sua maior operadora móvel
"Os serviços especiais da Federação Russa podem estar por trás deste ataque hacker", disse a serviço de segurança da Ucrânia (SBU) em comunicado.
A maior operadora móvel do país, Kyivstar, que conta com 24,3 milhões de assinantes, publicou no Facebook que foi alvo de um "poderoso ataque de hackers" e que isso causou "uma falha técnica" que inviabilizou temporariamente o acesso à Internet e aos serviços de telefonia.
"Esta é uma guerra, não está acontecendo apenas no campo de batalha, mas também no espaço virtual e, infelizmente, somos afetados como resultado", disse o CEO da Kyivstar, Oleksandr Komarov, em rede nacional.
"Vemos que o principal objetivo deste ataque é a destruição máxima possível da infraestrutura de TI da operadora. Eles alcançaram parcialmente esse objetivo", acrescentou o representante da empresa, que vinculou o ataque à invasão russa.
O SBU afirmou que abriu uma investigação e enviou seus agentes aos escritórios da companhia.
O apagão afetou muitos outros serviços e empresas na Ucrânia, invadida pela Rússia em fevereiro de 2022.
O principal banco do país, Privatbank, informou que uma parte dos seus caixas eletrônicos e terminais foram afetados, segundo o site de televisão pública Hromadske.
Outra instituição financeira, Monobank, também afirmou ter sofrido um "ataque maciço", segundo seu fundador, Oleg Gorokhovsky, no Telegram.
O ministro do Interior ucraniano, Igor Klymenko, disse que houve "falhas em grande escala" na rede Kyivstar e que deixaram "muitos assinantes" sem serviço.
Autoridades da cidade de Sumy, no nordeste do país, afirmaram que o sistema de alerta aéreo "não funcionará temporariamente".
O serviço de inteligência militar ucraniano GUR declarou, por sua vez, que havia hackeado o sistema tributário russo, classificando a ação como uma "operação especial bem-sucedida".
D.Schlegel--VB