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Trump ameaça condicionar recursos a áreas afetadas por desastres nos EUA
Donald Trump visitou nesta sexta-feira (24) a Carolina do Norte e a Califórnia, dois estados atingidos por desastres naturais, em uma tentativa de capitalizar politicamente a entrega de recursos federais durante sua primeira viagem após retornar à Casa Branca.
Trump chegou à Califórnia depois de fazer ameaças reiteradas de reter o apoio financeiro federal para enfrentar as consequências dos incêndios florestais devastadores que assolaram Los Angeles, caso o bastião progressista não siga suas orientações.
O presidente de 78 anos quer utilizar o apoio federal como arma para pressionar seus rivais democratas, depois que incêndios florestais deixaram mais de 25 mortos, dezenas de milhares de deslocados e bilhões de dólares em prejuízos.
Contudo, ao chegar a Los Angeles, mostrou um lado mais amigável com o governador da Califórnia, Gavin Newsom, que o recebeu na pista de pouso.
"Aprecio que o governador tenha vindo me receber", disse Trump ao lado do democrata, a quem voltou a chamar de "idiota" há apenas dois dias em uma entrevista.
"Tivemos uma boa conversa, muito positiva. Vamos trabalhar juntos para solucionar isso", disse Trump mais tarde, após percorrer por ar e terra Pacific Palisades, o luxuoso subúrbio de Los Angeles dizimado pelas chamas.
Durante sua viagem, Trump insistiu em que vai acabar, mediante decreto, com a Agência Federal para Gestão de Emergências (FEMA, na sigla em inglês), responsável em primeira instância pela resposta aos desastres naturais, o que poderia personalizar a decisão de quais estados recebem recursos federais em um momento de catástrofe.
"A FEMA não funciona", disse Trump na Califórnia, onde também se reuniu com alguns políticos locais.
"Eles não sabem o que fazem", insistiu, argumentando que a atenção às catástrofes deveria ser diretamente atendida pelos governos locais.
O deputado Brad Sherman se opôs a essa medida, afirmando que o suporte imediato da FEMA em momentos de desastre não pode ser substituído pela estrutura dos governos estaduais, alguns deles inclusive menores que a Califórnia.
"A FEMA é gerida de forma incompetente", insistiu um beligerante Trump, que, mais cedo na Carolina do Norte, onde mais de 100 pessoas faleceram após as inundações provocadas pelo furacão Helene, disse que firmaria "uma ordem executiva para começar o processo de reforma e revisão fundamental da FEMA, ou talvez para se desfazer dela".
"Vamos recomendar que a FEMA desapareça", sustentou.
- 'Devastador' -
Trump sobrevoou, ao lado de sua esposa Melania, o subúrbio de Pacific Palisades, uma das áreas devastadas na costa oeste dos Estados Unidos, e depois caminhou por algumas ruas observando de perto o que restou das mansões que estavam ali.
"Você não entende o quão difícil, o quão devastador que é até ver de perto", disse o republicano, que conversou com alguns moradores que participaram do encontro presidencial.
"O governo federal está 100% com vocês", disse aos políticos locais, mas não abordou questionamentos específicos levantados sobre o condicionamento da entrega de recursos financeiros.
"Vamos trabalhar muito duro com a prefeita, o governador, o supervisor e todos. E apoiar com recursos", disse.
Ademais, Trump se reuniu com um grupo de bombeiros que o presentearam com um capacete personalizado.
O mandatário não visitou o distrito de Altadena, a leste, que também foi severamente afetado por outro incêndio florestal.
Trump continuará seu giro neste sábado e cumprirá agenda no estado de Nevada.
F.Stadler--VB