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MP francês pede prisão para autores de injúrias racistas contra cantora Aya Nakamura
O Ministério Público francês pediu, nesta quarta-feira (4), penas de até quatro meses de prisão para 13 pessoas por injúrias racistas contra a cantora franco-malinesa Aya Nakamura.
O julgamento destas 13 pessoas, contrárias à participação de Nakamura na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris, em 26 de julho de 2024, começou nesta quarta-feira em um tribunal de Paris.
O MP pediu ao tribunal que aplique "sanções fortes e severas".
A sentença será anunciada em 17 de setembro.
Aos 30 anos, Aya Nakamura, nome artístico de Aya Danioko, é a cantora de língua francesa mais ouvida no mundo.
Sua apresentação na abertura dos Jogos foi um dos momentos mais assistidos do evento.
Apenas três dos acusados se apresentaram ao tribunal correcional da capital francesa, e outros dez foram representados por seus advogados.
Aya Nakamura não foi à audiência, nem mandou um advogado para representá-la.
Os 13 processados, com idades entre 20 e 31 anos, são alinhados com o grupo identitário Les Natifs (Os Nativos), que defende a teoria racista e conspiracionista da "grande substituição".
O Les Natifs tem cerca de 10 mil seguidores no Instagram e mais de 18 mil no X.
O grupo é acusado de incitação pública ao ódio e à violência por origem, etnia, país, raça ou religião e por cumplicidade na incitação ao ódio.
Em 9 de março de 2024, depois que a revista francesa L'Express divulgou a participação da cantora na cerimônia de abertura dos Jogos, o Les Natifs publicou nas redes sociais uma foto em que vários de seus membros apareciam com um cartaz com os dizeres: "De jeito nenhum, Aya, isto é Paris, não o mercado de Bamaco", em alusão à música "Djaja", da cantora, e à sua cidade natal, capital do Mali.
Segundo sua conta no X, para o Les Natifs a escolha de Aya Nakamura equivalia a "substituir a elegância francesa pela vulgaridade, a africanizar nossas canções populares e expulsar o povo de pura cepa em proveito da imigração extraeuropeia".
Em março de 2024, a Liga Internacional contra o Racismo e o Antissemitismo (Licra) e a ONG SOS Racisme denunciaram estas publicações ao Ministério Público de Paris, e este pediu uma investigação ao Escritório Central de Luta contra os crimes de ódio e ódio online (OCLCH).
Em 20 de março a cantora também denunciou o caso.
B.Baumann--VB