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Onda de calor sufoca o Rio de Janeiro às vésperas do Carnaval
Moradores e turistas do Rio de Janeiro sofrem nesta segunda-feira (17) com temperaturas superiores a 40 ºC, em meio aos festejos pré-Carnaval que reúnem multidões nas ruas, colocando as autoridades municipais em alerta.
Diversas regiões do Brasil estão enfrentando uma onda de calor nos últimos dias. No fim de semana, as praias do Rio se encheram de banhistas que buscavam se refrescar, enquanto a escola de samba Beija-Flor cancelou um ensaio programado para ocorrer em Copacabana.
A prefeitura do Rio informou nesta segunda-feira que ativou o nível quatro de uma escala de cinco, que é acionado quando a temperatura fica entre 40 e 44 ºC, com previsão de permanecer assim por pelo menos três dias consecutivos.
As autoridades informaram no domingo que a temperatura pode superar o recorde de 41,8 ºC, registrado em fevereiro 2023.
No nível 4, o protocolo prevê a abertura de áreas para se refrescar, pontos de hidratação e suspensão das atividades físicas ao ar livre nas escolas.
Em Copacabana, o porteiro Robson Oliveira tirou uma foto de um termômetro que mostrava a alta temperatura.
"Tá muito calor (...) bastante quente mesmo, pegando fogo", disse ele à AFP. "Não estou acostumado. Já é hora de bater uma chuvinha", acrescentou.
O secretário de Saúde do Rio, Daniel Soranz, disse que nas últimas semanas houve "um aumento de pessoas buscando atendimento de emergência com problemas relacionados ao calor, principalmente desidratação e descompensações de doenças crônicas".
- O Carnaval continua -
Eduardo Paes, prefeito do Rio, disse no domingo que nenhum evento será cancelado devido às altas temperaturas durante o Carnaval, que atrai milhões de turistas e gera receitas bilionárias para a cidade.
"Mas é óbvio que podemos chamar a atenção dos participantes para dizer: 'Bebam mais água, se hidratem melhor, tomem cuidados...'", acrescentou.
Nas semanas anteriores ao Carnaval, que em 2025 ocorrerá no início de março, a capital fluminense é tomada pelos tradicionais blocos.
O calor se intensifica nas favelas, bairros de blocos e concreto com pouca vegetação, geralmente localizados em colinas, cujos habitantes estão especialmente expostos às ondas de calor.
Na favela Bateau Mouche, na zona oeste do Rio, seus habitantes se refrescavam no domingo com jatos de mangueira, e um jornalista da AFP viu um idoso desmaiar devido às altas temperaturas.
"Teremos mais uma semana sem chuva, e as previsões para o fim de fevereiro não indicam uma quantidade muito grande de chuva. Podemos ter um dos fevereiros mais secos da história", afirmou Raquel Franco, chefe de meteorologia do Sistema Alerta Rio.
O estado de São Paulo também está em alerta devido à primeira onda de calor do ano, com temperaturas em torno de 38 ºC.
Nos últimos anos, o Brasil tem sido muito afetado por eventos climáticos extremos, desde inundações até secas e incêndios, muitos dos quais são atribuídos ao aquecimento global.
S.Spengler--VB