
-
Khachanov vence Zverev e vai à final do Masters 1000 de Toronto
-
Taiwan diz que TSMC ficará isenta de tarifa de 100% sobre semicondutores
-
Trump volta a ameaçar impor controle federal de Washington, D.C.
-
Sem Messi, Inter Miami vence Pumas (3-1) e vai às quartas de final da Leagues Cup
-
Mboko elimina Rybakina e vai à final do WTA 1000 de Montreal
-
Apple promete investimento adicional de US$ 100 bi nos EUA
-
Senador denuncia ameaças de morte após condenação de ex-presidente Uribe na Colômbia
-
Trump está disposto a se reunir com Putin 'muito em breve'
-
Tensão entre EUA e Brasil aumenta com tarifaço de 50% e consulta na OMC
-
Benfica de Bruno Lage vence na visita ao Nice (2-0) em jogo de ida da pré-Champions
-
McDonald's enfrenta queda de clientes 'cruciais' de baixa renda nos EUA
-
Son Heung-min chega a Los Angeles em uma das maiores contratações da MLS
-
Dissidência das Farc é apontada como autora de atentado contra presidenciável na Colômbia
-
Governo dos EUA obtém um ano de ChatGPT Enterprise por um dólar
-
Caravana de migrantes parte do sul do México rumo à capital após prisão de ativista
-
Presidente da Bolívia pede que se siga o rumo da esquerda antes das eleições
-
Timothy Weah é emprestado ao Olympique de Marselha pela Juventus
-
EUA sanciona número dois do 'Cartel del Noreste' no México
-
Icônico sabre de luz de Darth Vader será leiloado por uma fortuna
-
Thomas Müller é anunciado pelo Vancouver Whitecaps, da MLS
-
Aumenta tensão na relação entre EUA e Brasil com tarifaço de 50% e consulta na OMC
-
Um morto e 13 feridos em grande incêndio florestal na França
-
Novas evidências sugerem que Pompeia foi reocupada após erupção do Vesúvio
-
Estresse, um contraceptivo eficiente para reduzir população de ratos em Nova York
-
Franco Colapinto sofre acidente durante treino na Hungria
-
Darwin Núñez pode deixar o Liverpool e assinar com o Al-Hilal
-
Nobel iraniana Narges Mohammadi alerta contra 'tentação' das armas nucleares
-
Chefe dos escoteiros da França renuncia por ataques homofóbicos
-
Inteligência Artificial invade o mundo da música
-
Trump anuncia tarifa adicional de 25% à Índia por comprar petróleo russo
-
Trump mira na evasão de tarifas, de olho principalmente na China
-
Excesso de telas na infância aumentaria risco de doenças cardiometabólicas
-
Produtores de orquídeas de Taiwan resistem enquanto tarifas dos EUA disparam
-
Bandas tributo agitam fãs russos privados de seus ídolos musicais ocidentais
-
Governo de Israel afirma que Exército terá que 'executar' as decisões políticas sobre Gaza
-
Um morto e nove feridos em grande incêndio florestal na França
-
Putin recebe enviado de Trump em Moscou para negociações sobre a Ucrânia
-
Nacionalista Karol Nawrocki toma posse como presidente da Polônia
-
Exército indiano procura desaparecidos após inundações fatais no Himalaia
-
Emissário de Trump chega a Moscou para negociações sobre a Ucrânia
-
Relação entre EUA e Brasil fica ainda mais tensa com tarifaço de 50%
-
Iate de oligarca russo será leiloado nos EUA
-
Osaka vence Svitolina e vai às semifinais do WTA 1000 de Montreal
-
Diddy busca indulto de Trump
-
Hiroshima lembra 80 anos da bomba atômica em meio a tensão EUA-Rússia
-
EUA cancela contratos de vacinas de mRNA e questiona sua segurança
-
Fritz elimina Rublev e avança às semifinais do Masters 1000 de Toronto
-
Príncipe Harry é absolvido de acusação de assédio e intimidação
-
Clara Tauson vence Madison Keys e vai às semifinais do WTA 1000 de Montreal
-
Comitê do Congresso intima Bill e Hillary Clinton a depor no caso Epstein

Trump insiste em controle de Gaza e enfrenta oposição da Jordânia
O presidente americano, Donald Trump, insistiu nesta terça-feira (11) em sua ideia de deslocar os palestinos e colocar a Faixa de Gaza sob "a autoridade americana", mas o rei da Jordânia, Abdullah II, expressou sua oposição.
"Ressaltei que meu compromisso principal é com a Jordânia, com a sua estabilidade e com o bem-estar dos jordanianos", publicou Abdullah nas redes sociais, após se reunir com Trump na Casa Branca. O monarca disse a Trump que o Egito vai apresentar um plano sobre como os países da região poderiam "trabalhar" com o presidente americano, e que os países árabes vão discuti-lo em Riade.
"Acredito que uma das coisas que podemos fazer imediatamente é levar 2 mil crianças, crianças com câncer que estão em estado muito grave, isso é possível", ofereceu Abdullah a Trump.
Trump classificou a iniciativa como um "gesto bonito" e disse que não estava ciente dela antes da chegada do monarca jordaniano e de seu filho, o príncipe Hussein, à Casa Branca.
O presidente republicano pareceu recuar em sua sugestão de reter a ajuda à Jordânia e ao Egito caso eles se recusassem a receber mais de 2 milhões de palestinos de Gaza, mas insistiu em seu plano de colocar a Faixa de Gaza sob "a autoridade americana".
- 'Não temos que comprar' -
"Não temos que comprar. Vamos ter a Faixa de Gaza", afirmou Trump. "Vamos tomá-la, mantê-la, valorizá-la."
O presidente americano, que fez fortuna como magnata do mercado imobiliário, negou que queira desenvolver pessoalmente propriedades no território palestino: "Não, tive uma grande carreira no setor imobiliário."
Trump surpreendeu o mundo ao anunciar na semana passada uma proposta para que os Estados Unidos assumam "o controle" da Faixa de Gaza, a fim de reconstruir aquele território, devastado pela guerra. Segundo ele, trata-se de realocar os palestinos em outros lugares, sem um plano para seu retorno, e transformar o território em "uma Riviera do Oriente Médio".
- 'Pose de durão' -
O cessar-fogo na Faixa de Gaza parece cada vez mais frágil, depois que Trump advertiu ontem que as portas "do inferno" serão abertas caso o Hamas não liberte todos os reféns até o meio-dia de sábado.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, alertou nesta terça-feira que Israel retomaria "combates intensos" em Gaza se o Hamas não cumprir o prazo.
Trump disse duvidar que o grupo islamista palestino atenda à exigência. "Pessoalmente, não acredito que vão cumprir o prazo", afirmou. "Acho que querem fazer pose de durões, mas veremos se realmente são durões", comentou.
O rei jordaniano e o príncipe-herdeiro se reuniram antes com o assessor de segurança nacional de Trump, Mike Waltz. A visita de Abdullah II, um aliado-chave dos Estados Unidos, precede a do presidente egípcio, Abdel Fatah al Sisi, que deve viajar a Washington nesta semana.
Analistas apontam um problema existencial, principalmente para a Jordânia. Metade da população do reino hachemita, de 11 milhões de pessoas, é de origem palestina, e desde a criação de Israel, em 1948, muitos palestinos buscaram refúgio em território jordaniano.
Em 1970, no episódio conhecido como "Setembro Negro", eclodiram confrontos entre o exército jordaniano e grupos palestinos liderados pela Organização para a Libertação da Palestina (OLP), que acabaram sendo expulsos.
H.Kuenzler--VB