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Partido pró-UE lidera eleições legislativas em Moldova, segundo apuração parcial
O partido pró-União Europeia PAS lidera neste domingo (28) as eleições legislativas em Moldova, marcadas por acusações de interferência da Rússia, segundo a contagem parcial da Comissão Eleitoral, com cerca de 85% das urnas apuradas.
O Partido Ação e Verdade (PAS), pró-europeu e no poder desde 2021, somava 44,5% dos votos, enquanto o Bloco patriótico pró-russo obtinha 27,7%, de acordo com a apuração.
Moldova, que também faz fronteira com a Romênia, um país-membro da União Europeia, está dividida há muito tempo entre fortalecer laços com Bruxelas ou manter suas relações da era soviética com Moscou.
A maioria das pesquisas mostravam que o PAS, no poder desde 2021, liderava a votação.
A participação foi de 51,9% no fechamento das urnas, às 18h GMT (15h em Brasília), segundo a Comissão Eleitoral, um pouco menos do que a taxa registrada em 2021 (52,3%).
A presidente pró-europeia, Maia Sandu, do PAS, qualificou o processo como as "eleições mais significativas" de Moldova.
"O resultado decidirá se consolidamos nossa democracia e nos unimos à União Europeia, ou se a Rússia nos arrasta de volta a uma zona cinzenta, tornando-nos um risco regional", acrescentou ela na rede social X.
A União Europeia afirmou esta semana que Moldova enfrenta "uma campanha de desinformação sem precedentes" por parte da Rússia, enquanto o primeiro-ministro Dorin Recean alertou sobre um "cerco [ao] país".
Moscou negou as acusações de Chisinau de que está realizando uma campanha de desinformação na Internet e que buscava comprar votos e provocar distúrbios.
Por sua vez, a oposição moldava, majoritariamente pró-russa, acusou o PAS de planejar uma fraude.
Os eleitores de Moldova, que conta com 2,4 milhões de habitantes, expressaram sua frustração pelas dificuldades econômicas enfrentadas por um dos países mais pobres da Europa, bem como seu ceticismo em relação à campanha do governo para ingressar na União Europeia, lançada após a invasão da Ucrânia por Moscou em 2022.
"Quero que as coisas continuem como eram na era russa", declarou à AFP Vasile, um soldador de 51 anos que apenas forneceu seu primeiro nome, em uma seção eleitoral de Chisinau.
Natalia Sandu, uma dona de casa de 34 anos, não concorda. "Nossa esperança é que continuemos no caminho europeu. A alternativa é impensável, me nego a imaginar um retrocesso", comentou.
Cerca de 20 partidos políticos e candidatos independentes disputam as 101 cadeiras do parlamento.
P.Staeheli--VB