
-
Patrulhas da Otan interceptam três caças russos em espaço aéreo da Estônia
-
Conmebol reconhece erro de arbitragem na expulsão de Plata contra o Estudiantes
-
Reino Unido lança portal na dark web para recrutar espiões contra a Rússia
-
Hamilton brilha nos treinos livres do GP do Azerbaijão; McLaren tem problemas
-
Câmara de Representantes dos EUA aprova lei para evitar paralisação do governo
-
Conselho de Segurança da ONU aprova retomada de sanções ao Irã por seu programa nuclear
-
Futuro dos palestinos dominará Assembleia Geral da ONU
-
Exército de Israel promete empregar 'força sem precedentes' na Cidade de Gaza
-
COI autoriza atletas russos a competir nos Jogos de Inverno de 2026 sob bandeira neutra
-
Barcelona não consegue liberação do Camp Nou e receberá PSG pela Champions em Montjuic
-
Gigantes dos meios de comunicação dos EUA cedem às pressões de Trump por cálculo econômico
-
Massive Attack se junta à campanha de boicote a Israel e quer deixar o Spotify
-
Conselho de Segurança da ONU vota sobre retomada de sanções ao Irã por seu programa nuclear
-
Alison dos Santos conquista a prata nos 400 m com barreira no Mundial de Tóquio
-
Hispânicos, ex-militares, aposentados: polícia migratória recruta todos nos EUA
-
Trump espera definir acordo sobre Tiktok em conversa com Xi
-
Torres de Notre Dame reabrem após o incêndio
-
Israel promete empregar 'força sem precedentes' na Cidade de Gaza
-
Netflix busca sucessor para seu sucesso espanhol 'La Casa de Papel'
-
Tim Burton e Monica Bellucci anunciam separação
-
Trump espera definir acordo sobre o Tiktok em conversa com Xi
-
Estado australiano proíbe testes de pureza de drogas recreativas
-
China alerta Papua-Nova Guiné sobre acordo de defesa mútua com a Austrália
-
Flamengo vence Estudiantes (2-1) e abre vantagem nas quartas da Libertadores
-
São Paulo perde para LDU (2-0) na ida das quartas da Libertadores
-
Painel médico inicia mudanças nas recomendações sobre vacinas infantis nos EUA
-
Irmãs e advogado de Maradona têm bens penhorados por suposta fraude na gestão da marca do ex-jogador
-
Theometrics Global faz parceria com a designer Cristina Zavati para lançar ‘MeaDea by Theo’
-
Sem Estêvão e Endrick, Ramon Menezes convoca Seleção para o Mundial Sub-20
-
Tanques e aviões de Israel bombardeiam Cidade de Gaza, onde fuga de palestinos continua
-
Artistas recorrem a robôs de IA para reproduzir suas telas e aumentar seus ganhos
-
Rashford brilha e Barcelona vence Newcastle (2-1) em estreia na Champions
-
Manchester City vence Napoli (2-0) na 1ª rodada da Champions
-
Nos EUA, direita comemora e esquerda se indigna após suspensão de Jimmy Kimmel
-
Espanha desbanca Argentina do topo do ranking da Fifa; Brasil cai para 6º
-
'Não estou aqui para substituir humanos', diz ministra albanesa gerada por IA
-
Ativistas exigem libertação de jornalista preso na Guatemala desde 2022
-
Viúva de Charlie Kirk assume o comando da Turning Point USA
-
Lenda do tênis Björn Borg rompe silêncio sobre vício em cocaína
-
Canal do Panamá lança projeto de gasoduto para transportar combustível dos EUA
-
Monaco estreia na Champions com dura derrota para o Brugge (4-1)
-
Benfica anuncia José Mourinho como novo técnico
-
Trump pede destituição de governadora do Fed à Suprema Corte
-
Tanques e aviões de Israel bombardeiam Cidade de Gaza, onde fuga de palestinos prossegue
-
Quatro presos no Egito por roubo de joia da era faraônica, posteriormente fundida
-
Tribunal de paz da Colômbia condena primeiros militares por assassinatos de civis
-
Trump afirma estar em 'desacordo' com Starmer sobre reconhecimento de Estado palestino
-
Milhares de pessoas protestam contra a 'austeridade' na França
-
FMI propõe funcionário do Tesouro dos EUA como número dois da instituição
-
Síria espera fechar acordos de segurança com Israel até o final do ano

Conselho de Segurança da ONU aprova retomada de sanções ao Irã por seu programa nuclear
O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou, nesta sexta-feira (19), a retomada das sanções econômicas ao Irã por seu programa nuclear.
Reino Unido, França e Alemanha, signatários de um acordo de 2015 conhecido como o Plano de Ação Conjunto Abrangente (JCPOA, na sigla em inglês), destinado a impedir que Teerã obtenha armas nucleares, alegam que o Irã violou compromissos estabelecidos no tratado e promoveram esta ação.
"Instamos (o Irã) a agir agora", disse a embaixadora britânica, Barbara Woodward, depois de votar contra uma resolução que teria prorrogado a suspensão atual das sanções.
Woodward deixou a porta aberta para a diplomacia na Assembleia Geral da ONU, na próxima semana, quando chefes de Estado e de Governo se reunirão em Nova York para seu encontro anual.
- A proposta do Irã fracassou -
O ministro iraniano das Relações Exteriores, Abbas Araqchi, afirmou, nesta sexta-feira, ter apresentado uma proposta "justa e equilibrada" sobre seu programa nuclear às potências europeias para evitar a reimposição das sanções.
Mas o presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou que esperava que as sanções fossem restabelecidas até o final do mês, segundo um trecho de uma entrevista transmitida pela televisão israelense.
Em uma carta à ONU em meados de agosto, os três países europeus apontaram o Irã por violar vários de seus compromissos sob o JCPOA, incluindo acumular uma reserva de urânio que excede em mais de 40 vezes o nível permitido.
Apesar das conversas diplomáticas entre as potências europeias e Teerã, o trio ocidental garantiu que não houve um progresso concreto.
Rússia e China, que se opõem ao chamado "snapback" ou retorno das sanções, precisariam garantir nove votos dos 15 membros do Conselho para evitar o que acabou acontecendo.
- Acordo de 2015 arruinado -
O acordo de 2015, alcançado arduamente, ficou arruinado desde que os Estados Unidos se retiraram do pacto em 2018, no primeiro mandato de Donald Trump na Casa Branca, e voltaram a impor sanções ao Irã.
As potências ocidentais e Israel há muito tempo acusam Teerã de tentar obter armas nucleares, o que o Irã nega.
Após a retirada de Washington, Teerã se afastou gradualmente das obrigações estabelecidas no acordo e começou a intensificar suas atividades nucleares. A tensão predomina desde a guerra de 12 dias entre Irã e Israel, em junho.
A guerra também tirou dos trilhos as negociações nucleares entre EUA e Irã, que suspendeu a cooperação com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Os inspetores deste organismo da ONU com sede em Viena abandonaram o país.
Na quinta-feira, o Irã se retirou de um projeto de resolução da AIEA que pedia a proibição de ataques contra instalações nucleares após sua guerra com Israel, devido - segundo assinalou - à pressão dos Estados Unidos.
Em meados de junho, Israel lançou uma campanha de bombardeios sem precedentes contra o Irã, e iniciou a guerra que resultou em ataques israelenses e americanos contra instalações nucleares cruciais do Irã.
Durante seu mandato anterior, Trump tentou ativar a cláusula "snapback" do JCPOA para voltar a impor sanções ao Irã em 2020, mas fracassou devido à retirada unilateral de seu país do acordo dois anos antes.
Embora as potências europeias tenham feito durante anos esforços reiterados para reviver o acordo de 2015 através de negociações e assinalado que têm "bases legais inequívocas" para ativar a cláusula, o Irã não compartilha de sua opinião.
Teerã ameaçou se retirar do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP) se a cláusula fosse ativada.
F.Wagner--VB