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"Vamos entrar": Trump anuncia envio da Guarda Nacional a Chicago
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta terça-feira (2) que enviará tropas da Guarda Nacional para Chicago, cidade governada pelos democratas, a qual ele qualifica como um "inferno" assolado pela criminalidade armada.
"Vamos entrar", declarou à imprensa o presidente republicano, que insinuou que também enviaria soldados para Baltimore, outra cidade governada pelos democratas.
Trump negou as acusações de que esteja atacando exclusivamente cidades governadas por seus adversários políticos em sua campanha contra a criminalidade e sua ofensiva contra imigrantes irregulares.
"Tenho uma obrigação", disse, citando as estatísticas de criminalidade de Chicago, a terceira maior cidade dos Estados Unidos. "Isso não é uma questão política. Tenho uma obrigação quando 20 pessoas foram assassinadas nas últimas duas semanas e meia e 75 foram baleadas".
Trump, que em agosto já havia enviado tropas da Guarda Nacional para Washington, governada pelos democratas, se recusou a informar exatamente quando enviará soldados para Chicago, onde o governador e o prefeito se opõem firmemente ao plano.
"Chicago é um inferno neste momento. Baltimore é um inferno neste momento", declarou Trump.
Em uma publicação anterior em sua rede Truth Social, o presidente americano prometeu: "Vou resolver o problema da criminalidade [em Chicago] rápido, como fiz em D.C.".
"Chicago é a pior e mais perigosa cidade do mundo, de longe", afirmou. Acrescentou que o governador democrata do estado de Illinois, JB Pritzker, "precisa desesperadamente de ajuda, só que ainda não sabe".
Em seguida, continuou com uma provocadora publicação em letras maiúsculas: "CHICAGO É A CAPITAL MUNDIAL DO ASSASSINATO!".
Pritzker, opositor do presidente republicano, a quem já havia chamado de "ditador", tem confrontado duramente Trump nos últimos dias, acusando-o de preparar uma "invasão" militar em Chicago.
"Nada disso tem a ver com combater a criminalidade ou tornar Chicago mais segura", disse Pritzker à imprensa nesta terça-feira. "Para Trump, trata-se de testar seu poder e criar um drama político para encobrir sua corrupção", acrescentou.
- Presidente como chefe de polícia? -
A partir de junho, milhares de efetivos da Guarda Nacional e fuzileiros navais dos Estados Unidos foram destacados em Los Angeles para apoiar a polícia na repressão aos protestos e aos distúrbios provocados pelas operações migratórias de Trump.
Em agosto, Trump ordenou o destacamento da Guarda Nacional em Washington e, nesta terça-feira, reiterou que a medida melhorou a segurança da capital.
"Agora é uma zona segura", disse. "Não temos delinquência".
Estas medidas sem precedentes estão sendo impugnadas em um tribunal federal.
Nesta terça-feira, um juiz federal declarou que Trump infringiu a lei ao mobilizar tropas em Los Angeles, e proibiu o Pentágono de ordenar que reservistas da Guarda Nacional e da Marinha realizem operações policiais, incluindo prisões, patrulhas de segurança ou buscas e apreensões.
O juiz Charles Breyer, do Tribunal do Distrito de San Francisco, advertiu em sua decisão que o mandatário americano parece determinado a "criar uma força policial nacional com o presidente como chefe".
No entanto, a ordem judicial de Breyer não entraria em vigor até 12 de setembro, o que poderia deixar uma porta aberta para que a Suprema Corte de Justiça, de maioria conservadora, se pronuncie sobre o caso.
Enquanto os moradores de Chicago se preparavam para uma possível intervenção de Trump, seu prefeito democrata defendeu a cidade.
"Nenhuma força federal em Chicago! Nenhuma força militarizada em Chicago!", afirmou o prefeito Brandon Johnson na segunda-feira, em um comício na ocasião do Dia do Trabalho.
Os manifestantes também marcharam por regiões de Chicago na segunda-feira sob o lema "Os trabalhadores antes dos bilionários", protestando, também, contra o envio de tropas à cidade.
L.Wyss--VB