
-
Governo Trump pede à Suprema Corte uma decisão rápida sobre as tarifas
-
Microfones abertos registram conversa entre Xi e Putin sobre imortalidade
-
Presidente da Guiana, Irfaan Ali, anuncia reeleição para segundo mandato
-
Sinner atropela Musetti e chega às semifinais do US Open
-
Harvard obtém vitória contra Trump na Justiça dos EUA
-
Osaka vence Muchova e já está nas semifinais do US Open
-
Brasil testa peças contra o já eliminado Chile nas Eliminatórias
-
Tribunal peruano ordena a liberação do ex-presidente Vizcarra
-
Anisimova se vinga de Swiatek e avança às semifinais do US Open
-
Comissário da NFL sinaliza possibilidade de show de Taylor Swift no Super Bowl
-
Quadro roubado por nazistas nos Países Baixos é encontrado na Argentina
-
Messi ensaia despedida em casa diante de uma esperançosa Venezuela
-
Descarrilamento do Elevador da Glória deixa 15 mortos e 18 feridos em Lisboa
-
Ataque dos EUA no Caribe marca mudança na luta contra o narcotráfico
-
EUA vai respeitar soberania do México, mas promete manter ataques a cartéis
-
Auger-Aliassime elimina De Minaur e volta à semifinal do US Open
-
EUA apreende 13 mil barris de produtos químicos para fabricar drogas enviados da China ao México
-
Fifa inicia processo de venda de ingressos para Copa de 2026
-
Descarrilamento de funicular deixa 15 mortos e 18 feridos em Lisboa
-
Vítimas de Epstein preparam lista de abusadores sexuais
-
'Rainha da cetamina' se declara culpada da morte de Matthew Perry
-
Força da ONU no Líbano denuncia ataque israelense contra integrantes da missão de paz
-
Defesa de Bolsonaro pede ao STF sua absolvição no julgamento da trama golpista
-
Recuperados 270 corpos após deslizamento de terra no oeste do Sudão
-
Yago Dora, o campeão mundial de surfe que domina as ondas inspirado em Ronaldo
-
Grupo Estado Islâmico reivindica atentado suicida em comício no Paquistão
-
Sánchez e Starmer firmam acordo que reforça cooperação entre Espanha e Reino Unido
-
Rubio se reúne com presidente do México após escalada dos EUA contra cartéis
-
Europeus se preocupam com possível impacto do acordo UE-Mercosul na agricultura
-
Segurança em ato de campanha de Milei é alvo de polêmica na Argentina
-
'Trump ataca as universidades americanas', diz ex-reitora de Harvard
-
Equatoriana Ana Cristina Barragán apresenta 'Hiedra' em Veneza, uma história de ternura e abandono
-
China é 'imparável', diz Xi junto a Kim Jong Un e Putin em desfile militar em Pequim
-
Ao menos 21 mil crianças ficaram com deficiências desde o início da guerra em Gaza, diz ONU
-
Trump se diz pronto para enviar mais tropas americanas para a Polônia
-
Mercado de transferências internacionais dispara a um ano da Copa do Mundo
-
Defesa de Bolsonaro pede sua absolvição por tentativa de golpe de Estado
-
Sobreviventes de áreas isoladas do Afeganistão seguem à espera de ajuda após terremoto
-
Fed se manterá independente, afirma alto funcionário crítico de Powell
-
Rubio chega ao México para reunião com presidente após escalada dos EUA contra cartéis
-
'Estamos avaliando a cada dia', diz Ancelotti sobre Neymar
-
De dona de casa à ícone da discoteca: DJ Gloria conquista as pistas de dança aos 81 anos
-
Absolvição de Bolsonaro é 'imperiosa', diz seu advogado ao STF
-
Guiana, presa com seu petróleo entre Venezuela e EUA
-
Drones, mísseis e armas a laser: o que a China revelou em seu desfile militar
-
Guerra de Gaza comove Festival de Veneza com 'The Voice of Hind Rajab'
-
OpenAI incluirá controles parentais no ChatGPT após morte de adolescente
-
Esperanças de encontrar sobreviventes após terremoto diminuem no Afeganistão
-
UE inicia processo de ratificação de acordo com Mercosul apesar da relutância da França
-
EUA limitam envios de de ferramentas de fabricação de chips da TSMC para a China

Guiana elege presidente com o desafio de administrar a riqueza petrolífera
A Guiana vota, nesta segunda-feira (1º), para eleger seu novo presidente, que enfrentará o desafio de administrar a vasta riqueza petrolífera deste pequeno país sul-americano, dotado das maiores reservas de petróleo per capita do mundo, em meio a tensões com a vizinha Venezuela.
Os locais de votação ficarão abertos até as 18h00 (19h00 no horário de Brasília). Os resultados das eleições legislativas e presidenciais, para as quais 750.000 eleitores estão convocados, são esperados, no mínimo, para quinta-feira, informou a Comissão Eleitoral.
As eleições são logisticamente complexas, visto que mais de 95% deste país de 850.000 habitantes é coberto por floresta tropical.
Os três principais candidatos são o atual presidente Irfaan Ali (Partido Progressista do Povo, PPP/C, centro-esquerda), o opositor Aubrey Norton (APNU, Associação para a Nova Unidade, esquerda) e o populista Azruddin Mohamed, às vezes apelidado de "Trump guianense", um bilionário que recentemente criou seu partido WIN (We Invest In the Nation/Nós Investimos na Nação) para romper com o sistema bipartidário.
O voto é tradicionalmente dividido por etnias, entre pessoas de origem indiana (PPP/C) e de origem afro-guianense (APNU). O candidato do WIN é uma surpresa.
Cada partido apresenta um candidato presidencial, seis no total. Os partidos também indicam candidatos ao Parlamento. O candidato cujo partido receber o maior número de votos no total é eleito presidente.
Na escola Plaisance, nos arredores de Georgetown, o candidato da oposição Aubrey Norton foi o primeiro a votar, com cerca de 30 pessoas na fila.
"Não é tão cedo assim. É importante votar. Queremos mudanças", disse Ruth Forde, de 50 anos, funcionária de escritório que esperava em frente à escola.
O vencedor assumirá a riqueza petrolífera que permitiu à Guiana quadruplicar seu orçamento estatal em cinco anos (US$ 6,7 bilhões em 2025, equivalente a R$ 36,3 bilhões).
A Guiana, que iniciou a exploração de petróleo em 2019, espera aumentar sua produção de 650.000 barris por dia para mais de um milhão até 2030. Este país, que faz fronteira com Brasil, Suriname e Venezuela, tem a maior taxa de crescimento da América Latina (43,6% em 2024, segundo dados oficiais).
O presidente também terá que abordar a espinhosa questão do Essequibo (oeste), região rica em petróleo e minerais, que representa dois terços do território da Guiana e é alvo de uma disputa com a Venezuela sobre a demarcação da fronteira.
O Exército e a Polícia guianenses relataram no domingo que tiros foram disparados da Venezuela contra um navio que transportava material eleitoral na região do Essequibo, reivindicada por Caracas. Não houve feridos, segundo as mesmas fontes.
A disputa de longa data se intensificou em 2015, quando a petroleira americana ExxonMobil confirmou a existência de grandes jazidas de petróleo na área disputada, que abrange 160.000 km².
W.Huber--VB