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Trump ameaça Índia com tarifas de 25% a partir de 1º de agosto
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que as importações indianas enfrentarão uma tarifa de 25% a partir de 1º de agosto e que também haverá uma "penalidade" pela compra de petróleo da Rússia.
Em abril, Trump impôs tarifas adicionais a dezenas de países e depois as adiou por 90 dias até o início de julho e novamente até 1º de agosto, para dar tempo às negociações comerciais.
Até o momento, apenas seis acordos foram anunciados: com a União Europeia (UE), o Reino Unido e o Japão, cujos produtos terão sobretaxas de 15%, e com as Filipinas, o Vietnã e a Indonésia. No entanto, na maioria dos casos, nenhum documento foi assinado.
Trump garantiu em sua plataforma Truth Social que não anunciará outra extensão nesta sexta-feira e que as tarifas entrarão em vigor.
Desde abril, a maioria dos parceiros comerciais dos Estados Unidos paga um mínimo universal de 10%. A partir de sexta-feira, todas as tarifas acima desse percentual serão aplicadas, o que Trump chama de "tarifas recíprocas". No caso do México, serão de 30% e, no caso do Brasil, de 50%, caso não cheguem a acordos antes disso.
Trump também destinou uma tarifa alta para a Índia.
"Temos pouco comércio com eles porque suas tarifas estão entre as mais altas do mundo e suas barreiras não tarifárias são as mais abomináveis", disse Trump nesta quarta-feira (30) em sua rede Truth Social.
"Temos um déficit comercial gigantesco com a Índia!", afirmou o presidente.
Trump também observou que a Índia comprou a maior parte de seus equipamentos militares da Rússia e está entre os maiores compradores de petróleo russo, "em um momento em que o mundo quer que a Rússia pare de matar na Ucrânia".
E isso, segundo o presidente, justifica uma "penalidade" adicional à tarifa de 25%, que ele não especificou.
A tarifa de 25% anunciada nesta quarta-feira é apenas um ponto percentual menor do que a taxa de 26% que ele havia projetado para a Índia em abril.
Na terça-feira, o presidente americano insinuou que as tarifas sobre produtos "feitos na Índia" poderiam ficar entre 20% e 25%, mas não descartou um acordo.
Até o momento, as negociações não prosperaram porque a Índia reluta em abrir totalmente seu mercado aos produtos agrícolas americanos.
"Agora veremos se os exportadores (indianos) ou os importadores americanos conseguirão absorver esse custo adicional ou não", disse Ajay Sahai, diretor-geral da Federação das Organizações Exportadoras da Índia, à AFP.
"Onde precisamos de clareza é sobre essa penalidade. É uma ameaça? Se a Índia continuar importando petróleo russo, seremos penalizados? E sobre alguns produtos ou sobre todos eles?", questionou.
- Petróleo russo -
A Índia é um dos principais clientes do petróleo russo, sujeito a sanções, e o compra a um preço vantajoso.
O presidente dos EUA endureceu o tom nos últimos dias em relação ao seu homólogo russo, Vladimir Putin, a quem acusa de não querer pôr fim à guerra na Ucrânia.
Trump agora ameaça os países que compram petróleo russo, mas também iraniano, com sanções "secundárias", que equivaleriam a tarifas adicionais sobre os produtos desses países.
China e Índia estão entre os principais compradores do petróleo russo.
T.Egger--VB