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Sem presença da oposição, chavismo agora tenta controlar prefeituras na Venezuela em novas eleições
O chavismo governante na Venezuela está focado em todas as prefeituras que serão eleitas neste domingo (27) em eleições sem maior oposição, que coincidem, além disso, com o aniversário da questionada reeleição do presidente Nicolás Maduro.
O ambiente nas ruas, em geral, é de desinteresse. Muitos não têm nem ideia de que há votações; outros, opositores, sentem que o resultado está previamente combinado e sua participação é irrelevante.
Essa posição segue o grito de fraude da oposição liderada por María Corina Machado nas eleições presidenciais de 28 de julho do ano passado. A autoridade eleitoral, acusada de servir ao chavismo, proclamou Maduro como vencedor sem publicar os detalhes da apuração, conforme determina a lei.
Machado, por sua vez, publicou em um site cópias digitalizadas das atas emitidas pelas máquinas de votação nas presidenciais como prova da vitória de seu candidato Edmundo González com mais de 70% dos votos.
González está agora no exílio. Machado, na clandestinidade.
O processo começou às 6H00 (7H00 em Brasília) e se estende pelo menos até as 18H00 (19H00 em Brasília). Em uma primeira ronda da AFP em Caracas, os centros de votação estavam praticamente desérticos, com poucos eleitores na fila.
"Independentemente da posição política, é necessário votar, é um direito cívico", disse Jean Moisés, de 22 anos.
Luis Carrero, de 34 anos, explicou que votou "para escolher pela soberania da Venezuela". Ele integra um movimento político que apoia Maduro.
Há dois meses, o partido de governo PSUV ganhou 23 dos 24 governos e praticamente a totalidade do Parlamento, mirando também uma proposta de Maduro para renovar a Constituição no próximo ano. Dessas eleições, o Conselho Nacional Eleitoral também não divulgou detalhes dos resultados.
Agora, o chavismo busca as 335 prefeituras. Hoje já controla 212, incluindo a do município Libertador de Caracas, onde se concentram todos os poderes públicos.
Está de olho nos redutos históricos da oposição, assim como na prefeitura de Maracaibo, capital do estado petrolífero de Zulia (oeste), cujo prefeito opositor terminou na prisão acusado de corrupção.
A eleição "vai consolidar este projeto de acumulação de forças", disse Maduro em entrevista recente ao canal Telesur.
A projeção é de um mapa completamente vermelho, a cor que representa o chavismo. "Mas isso não reflete a realidade do país: esse é o mapa das máfias", rebateu Machado em um encontro virtual com correspondentes estrangeiros.
"A luta já não é no plano eleitoral, esta é uma luta na clandestinidade", acrescentou.
F.Wagner--VB