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Primeiro-ministro japonês promete permanecer no cargo apesar de derrota eleitoral
O primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, afirmou nesta segunda-feira (21) que permanecerá no cargo apesar da derrota de sua coalizão de governo nas eleições para o Senado, nas quais perdeu a maioria.
O Partido Liberal Democrático (PLD), que governa o Japão de modo quase ininterrupto desde 1955, e seu aliado Komeito precisavam ganhar 50 das 125 cadeiras em disputa no domingo, mas conseguiram apenas 47.
A Câmara Alta tem 248 senadores. Com o resultado, o PLD e Komeito têm agora 122 cadeiras e estão em minoria nas duas câmaras do Parlamento.
Os eleitores, irritados com a inflação, optaram por outros partidos, em particular Sanseito, com sua mensagem de "Japão em primeiro lugar" que lembra a agenda do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
"Acho que (o PLD) deveria ter perdido ainda mais", declarou à AFP Kazuyo Nanasawa, 25 anos, que votou em um pequeno partido conservador.
Nanasawa afirmou que Ishiba deveria renunciar.
A derrota nas urnas aconteceu poucos meses após a coalizão de Ishiba ter ficado em minoria na Câmara dos Deputados, que tem mais poderes, em uma eleição que registrou o pior resultado para o PLD em 15 anos.
- Mudanças no ambiente externo -
Ao ser questionado na noite de domingo se pretendia permanecer no cargo, Ishiba respondeu "sim".
"As mudanças no ambiente externo, como a situação internacional ou os desastres naturais, não podem esperar que a situação política melhore", declarou Ishiba nesta segunda-feira em uma entrevista coletiva.
"Por esta razão, embora tenha muita consciência da nossa grave responsabilidade pelos resultados eleitorais, (...) acredito que devo cumprir minha responsabilidade como o partido com mais votos e com a população do país, ouvindo de maneira cuidadosa e sincera as vozes do povo", afirmou.
O chefe de Governo deve informar os dirigentes de seu partido sobre a intenção de permanecer no poder, segundo a agência Jiji Press.
Ishiba é auxiliado pelo fato de que a oposição está fragmentada e tem poucas possibilidades de formar um governo alternativo, explica Hidehiro Yamamoto, professor de Sociologia e Política da Universidade de Tsukuba.
Para o analista, é provável que Ishiba continue buscando apoio da oposição para aprovar leis caso a caso.
Takeshi Nemoto, um eleitor do PLD de 80 anos, considerou que uma disputa por um novo líder seria "uma batalha perdida" para o partido e complicaria ainda mais as negociações sobre tarifas com o governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O Japão, que passou anos com preços estagnados ou em queda, começou a sentir uma inflação após a invasão russa da Ucrânia em 2022.
Os preços do arroz, em particular, dobraram, o que afetou o orçamento de muitas famílias.
A situação ficou ainda mais complicada devido à ameaça de uma tarifa americana de 25% caso um acordo com Washington não seja alcançado até 1º de agosto.
A indústria automotiva japonesa, responsável por 8% dos empregos do país, já enfrenta uma tarifa americana de 25%.
S.Spengler--VB