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Defesa Civil de Gaza reporta 93 mortes por disparos israelenses contra palestinos que esperavam ajuda
A Defesa Civil da Faixa de Gaza afirmou neste domingo (20) que 93 palestinos morreram e dezenas ficaram feridos por "disparos israelenses" perto de centros de distribuição de ajuda humanitária no norte e no sudoeste do território palestino devastado pela guerra.
O porta-voz desta organização de primeiros socorros, Mahmoud Bassal, declarou à AFP que 93 pessoas morreram como resultado de "disparos da ocupação [Israel]", quando esperavam ajuda em diversos locais.
Segundo ele, 80 pessoas morreram na região de Zikim, a noroeste da Cidade de Gaza.
O Programa Mundial de Alimentos (PMA) declarou que uma de suas caravanas de 25 caminhões com ajuda alimentar entrou neste domingo pela manhã no norte da Faixa de Gaza e "viu imensas multidões de civis famintos que recebiam disparos".
Procurado pela AFP, o Exército israelense mencionou "disparos de alerta para evitar uma ameaça imediata que pesava sobre ele", diante da aglomeração de "milhares" de pessoas. O Exército negou o balanço feito pela Defesa Civil.
A Defesa Civil também registrou outras 23 mortes em bombardeios no território palestino.
"Havia milhares de pessoas reunidas, todas em busca de farinha", conta Qassem Abu Khater, que foi ao ponto de distribuição.
"Os tanques dispararam a esmo contra nós, e os franco-atiradores da ocupação [Israel] abriram fogo como se estivessem caçando animais selvagens na floresta", descreveu.
Este homem de 36 anos é natural de Jabaliya, no norte da Faixa de Gaza, e teve que abandonar seu lar junto com sua família por causa dos combates. Agora vive a oeste da Cidade de Gaza.
E garante que testemunhou a morte de "dezenas de pessoas".
"Perguntamos a nós mesmos: devo voltar com um ferido para salvá-lo, ou com um saco de farinha para salvar minha família e meus filhos? Meu Deus, a que fomos reduzidos", lamentou.
- 'Nossas crianças morrem e gritam para poder comer' -
Os cerca de dois milhões de palestinos assediados por Israel em Gaza estão à beira da inanição depois de mais de 21 meses de conflito, desencadeado por um ataque do movimento islamista palestino Hamas em solo israelense em 7 de outubro de 2023.
Devido às restrições impostas aos meios de comunicação por Israel, que faz um cerco a Gaza, e às dificuldades de acesso ao terreno, a AFP não está em condições de verificar de forma independente as informações das diferentes partes.
A Defesa Civil de Gaza disse que constatou um aumento no número de mortes de bebês causadas por "fome e desnutrição severa", e reportou pelo menos três mortes de crianças na semana passada.
"Nossas crianças morrem e gritam para poder comer. Adormecem famintas", afirma Ziad Mousleh, um pai de família de 45 anos.
O papa Leão XIV condenou neste domingo a "barbárie" da guerra em Gaza e pediu o fim do "uso indiscriminado da força" ao final da oração do Angelus.
U.Maertens--VB