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Trump dá 50 dias para Rússia encerrar guerra na Ucrânia
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu à Rússia nesta segunda-feira (14) 50 dias para encerrar a guerra na Ucrânia ou enfrentar novas sanções e anunciou o envio iminente de uma grande quantidade de armas a Kiev através da Otan.
O presidente russo, Vladimir Putin, recusa-se a encerrar a invasão iniciada em fevereiro de 2022. Sua ofensiva se intensificou nas últimas semanas, coincidindo com o impasse nas negociações lideradas pelos Estados Unidos para encerrar os combates na Ucrânia.
Moscou bate recordes a cada semana no número de drones lançados, fornecidos por uma indústria de defesa operando em plena capacidade.
"Estamos muito, muito descontentes" com a Rússia, disse Trump a jornalistas durante uma reunião com o chefe da Otan, Mark Rutte, na Casa Branca. "Vamos aplicar tarifas muito severas se não chegarmos a um acordo em 50 dias, tarifas de aproximadamente 100%", declarou Trump.
Ele acrescentou que seriam "tarifas secundárias" que afetariam os parceiros comerciais da Rússia. O objetivo é sufocar economicamente o país, já sujeito a duras sanções ocidentais.
Trump e Rutte revelaram os termos de um acordo pelo qual a aliança militar da Otan compraria armas dos Estados Unidos, incluindo baterias antimísseis Patriot, e as forneceria à Ucrânia para combater a invasão russa.
"Bilhões de dólares em equipamentos militares serão comprados dos Estados Unidos, que serão destinados à Otan (...) e rapidamente distribuídos no campo de batalha", declarou Trump.
- "Nós fabricaremos e eles pagarão" -
"Nós, os Estados Unidos, não faremos nenhum pagamento... nós os fabricaremos, e eles pagarão", declarou o presidente.
Rutte, ex-primeiro-ministro holandês que surpreendeu Trump ao se referir a ele como "papai" durante uma cúpula em junho, afirmou que a Ucrânia "receberá quantidades realmente substanciais de equipamentos militares, tanto para defesa aérea quanto mísseis e munições".
Trump tentou entrar em contato com Putin logo após iniciar seu segundo mandato em janeiro, na tentativa de cumprir sua promessa de campanha de encerrar a guerra na Ucrânia em 24 horas.
Essa mudança gerou temores de que daria as costas à Ucrânia, especialmente após o confronto verbal entre Trump e o presidente ucraniano Volodimir Zelensky no Salão Oval da Casa Branca em fevereiro.
- "Assassino" -
Mas, nas últimas semanas, a frustração de Trump aumentou porque Putin, em vez de interromper a invasão, intensificou os ataques.
"Não quero dizer que é um assassino, mas ele é um cara durão", comentou sobre Putin nesta segunda-feira.
O anúncio de Trump desta segunda-feira coincidiu com a visita de seu enviado especial, Keith Kellogg, a Kiev para se reunir com Zelensky.
O presidente ucraniano classificou a reunião como "produtiva" e expressou sua gratidão a Trump "pelos importantes sinais de apoio e decisões positivas para ambos os países".
- "Antes tarde do que nunca" -
Um soldado ucraniano destacado no leste do país, que se identificou como Grizzly para proteger sua identidade, elogiou a promessa de Trump de novos sistemas de defesa aérea.
"Antes tarde do que nunca", disse ele à AFP.
"Porque enquanto estivermos aqui defendendo a linha de frente, nossas famílias estarão desprotegidas. Graças aos Patriots que vocês nos entregam, nossas famílias estarão mais seguras", acrescentou o soldado de 29 anos.
Na frente ucraniana, o Exército russo permanece na liderança.
As forças russas afirmaram nesta segunda-feira ter capturado duas pequenas cidades ucranianas: Mayak, na região de Donetsk, e Malynivka, na região sul de Zaporizhzhia.
Os ataques desta segunda-feira deixaram pelo menos três civis mortos nas regiões de Kharkiv e Sumy, ambas na fronteira com a Rússia e localizadas no nordeste da Ucrânia, segundo autoridades locais.
Zelensky também propôs nesta segunda-feira nomear a ministra da Economia, Yulia Sviridenko, como primeira-ministra, em substituição a Denis Shmigal.
J.Sauter--VB