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Novos exercícios militares dos EUA para proteger canal do Panamá
O Exército dos Estados Unidos realiza, junto com a polícia do Panamá, uma nova série de exercícios para proteger o canal do Panamá, em meio a um polêmico acordo envolvendo a suposta influência da China nessa rota comercial.
Para o início dessas manobras, três helicópteros do Exército americano chegaram neste domingo (13) ao Panamá, pousando na base aérea do Serviço Nacional Aeronaval do Panamá (Senan), no distrito de Arraiján, vizinho à capital panamenha.
As aeronaves — dois UH-60 Black Hawk e um CH-47 Chinook — aterrissaram neste domingo no aeroporto Panamá Pacífico, onde funcionava anteriormente a base americana de Howard.
Esse exercício "busca preparar nossas forças, assim como os países da região, contra qualquer ameaça à segurança e defesa do canal do Panamá", afirmou à AFP o subcomissário do Senan, Michael Palacios.
"É um exercício bilateral com o Comando Sul dos Estados Unidos", acrescentou Palacios.
Durante o exercício, serão realizadas ações de embarque e desembarque, inserção por corda rápida, resgate e comunicações em várias zonas do país.
Há um mês, soldados americanos já haviam realizado exercícios semelhantes no Panamá para proteger a via interoceânica, no âmbito de um acordo bilateral assinado em abril.
Esse memorando permite aos Estados Unidos utilizar bases aéreas e navais panamenhas para "treinamento" por um período de três anos, renovável.
Sua assinatura ocorreu sob pressões de Donald Trump, que ameaça retomar o controle do canal sob o argumento de que ele está sob influência da China.
No entanto, esse memorando provocou protestos no país centro-americano.
A presença militar dos Estados Unidos é uma questão sensível no Panamá, pois remete ao período em que o país americano mantinha um enclave com bases militares antes de entregar o canal aos panamenhos, no último dia de 1999.
Nos últimos anos, porém, o Exército americano tem participado de diversos exercícios militares no Panamá, ao lado de outros países latino-americanos.
O Senan afirmou na véspera que essas manobras, que durarão até a próxima sexta-feira, respeitam "a soberania nacional".
"Já estamos há 23 anos realizando esse exercício", destacou Palacios.
F.Stadler--VB