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EUA sanciona relatora especial da ONU para os Territórios Palestinos
O chefe da diplomacia americana, Marco Rubio, anunciou, nesta quarta-feira (9), sanções contra a relatora especial do Conselho de Direitos Humanos para os Territórios Palestinos, Francesca Albanese, após ela criticar a política de Washington para a Faixa de Gaza.
A especialista, nascida na Itália, publicou no começo do mês um relatório contundente, no qual denunciou as empresas que, segundo ela, "beneficiaram-se da economia israelense de ocupação ilegal, apartheid e, agora, genocídio" nos territórios palestinos ocupados.
Em mensagem na rede social X, Rubio denunciou "os esforços ilegítimos e vergonhosos para incitar o Tribunal Penal Internacional (TPI) a tomar medidas contra funcionários, empresas e diretores dos Estados Unidos e israelenses". Em declaração posterior, refutou duramente as críticas da especialista da ONU aos Estados Unidos e disse que ela recomendou ao TPI que emitisse ordens de prisão contra o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
Rubio também a atacou pelo que considerou "atividades enviesadas e maliciosas", e a acusou de ter "cuspido um antissemitismo flagrante [e] apoio ao terrorismo".
Ele disse que a relatora intensificou seu desprezo pelos Estados Unidos ao escrever "cartas ameaçadoras" a empresas americanas contendo, segundo Rubio, acusações infundadas. "Não vamos tolerar essas campanhas de guerra política e econômica, que ameaçam nossos interesses nacionais e a nossa soberania", advertiu Rubio.
Embora Albanese tenha sido nomeada pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU, ela não fala em nome das Nações Unidas. Seu relatório irritou Israel e ela também foi criticada por algumas das empresas mencionadas.
Albanese criticou a política de Israel na Faixa de Gaza e o presidente americano, Donald Trump, sobretudo quando ele anunciou, em fevereiro, que tomaria o controle do território palestino e realocaria seus habitantes, uma proposta rejeitada pelos palestinos e por dirigentes do Oriente Médio e da ONU.
Albanese a chamou de "bobagem absoluta" e "crime internacional" que provocará pânico. "É ilegal, imoral e (...) completamente irresponsável, porque vai piorar ainda mais a crise regional", disse em 5 de fevereiro, durante visita a Copenhague.
Nesta quarta-feira, Israel aplaudiu a sanção à relatora. "Albanese tem minado constantemente a credibilidade do Conselho de Direitos Humanos da ONU ao promover narrativas falsas e pressionar por ações legais ilegítimas que ignoram as realidades no terreno", considerou o embaixador de Israel na ONU, Danny Danon.
G.Haefliger--VB