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Primeiro-ministro da Malásia critica tarifas na abertura de reunião regional
O primeiro-ministro da Malásia, Anwar Ibrahim, criticou nesta quarta-feira (9) as tarifas comerciais na abertura de uma reunião regional de ministros das Relações Exteriores que incluirá conversas com Estados Unidos, China e Rússia.
As recentes tarifas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estarão na agenda da cúpula de chefes da diplomacia da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), que terminará na sexta-feira na capital da Malásia.
"Em todo o mundo, ferramentas que uma vez foram usadas para gerar crescimento agora são usadas para pressionar, isolar e conter", declarou Anwar na abertura da conferência.
"As tarifas, as restrições às exportações e as barreiras aos investimentos se tornaram instrumentos afiados de rivalidade geopolítica", afirmou o chefe de Governo, sem citar os Estados Unidos.
A Malásia ocupa a presidência rotativa da Asean, um bloco de 10 países. Anwar discursou no momento em que o secretário de Estado americano, Marco Rubio, está a caminho da Malásia para um diálogo marcado pelo temor de uma guerra comercial.
Rubio, que visitará Kuala Lumpur na quinta e sexta-feira, participará de uma conferência posterior ao encontro da Asean e de um fórum de parceiros comerciais do leste asiático, como Japão e Coreia do Sul.
Trump anunciou aumentos tarifários em abril, que foram suspensos enquanto Washington negociava acordos comerciais.
O presidente americano, no entanto, anunciou na segunda-feira que implementará tarifas de 25% sobre seus aliados Japão e Coreia do Sul e outros 12 países, incluindo Malásia (25%) e Laos (40%), a partir de 1º de agosto.
O Vietnã, país dependente das exportações e membro da Asean, é um dos poucos que conseguiu um acordo provisório com Washington que permite evitar as novas tarifas de Trump.
Anwar fez um apelo para que o bloco de 10 países demonstre unidade, "fale com coerência e atue com visão".
A Asean também enfrenta a guerra civil em Mianmar, que já deixou mais de 6.000 mortos e milhões de deslocados.
"Infelizmente, a paz permanece evasiva e o sofrimento aumenta", declarou Anwar sobre Mianmar.
P.Staeheli--VB