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EUA questiona existência da OEA por falta de solução para Venezuela e Haiti
Os Estados Unidos questionaram nesta quinta-feira (26) a existência da OEA, ao apontarem que ela não é capaz de resolver as crises na Venezuela e no Haiti, e advertiram que sua permanência na organização está sob análise.
O vice-secretário de Estado americano, Christopher Landau, informou que, por ordem do presidente Donald Trump, o Departamento de Estado está revisando que organizações internacionais beneficiam os Estados Unidos, para determinar se convém ao país "se retirar de alguma" delas. "Essa revisão segue em andamento . Não estou certo de poder prever o resultado."
Landau citou dois exemplos que, segundo ele, ilustram a ineficácia da OEA: Venezuela e Haiti. A oposição venezuelana "não apenas venceu esmagadoramente" as eleições presidenciais em 2024, "mas também tinha provas, as atas", mas o governo do presidente Nicolás Maduro o ignorou, destacou o americano.
- 'Nada de substancial' -
"Em resposta a essa fraude eleitoral descarada, o que fez a organização? Até onde sabemos, nada de substancial", apesar de muitos países acolherem "centenas de milhares ou até milhões de refugiados venezuelanos", declarou Landau.
"No mês passado, o regime venezuelano fez outra farsa eleitoral" com eleições legislativas e regionais que "incluíram uma votação controversa" para eleger representantes na região do Essequibo, um território que a Venezuela disputa com a Guiana, insistiu o vice-secretário.
"Se esta organização não está disposta ou não pode responder a uma situação na qual um regime trata abertamente com desdém as normas internacionais e ameça a integridade territorial do seu vizinho, então devemos perguntar: que sentido tem?", questionou Landau.
E "o que esta organização tem feito" diante da crise no Haiti? "Se não está disposta ou não pode desempenhar um papel construtivo naquele país, devemos nos perguntar seriamente por que a OEA existe", insistiu o vice-secretário.
O secretário-geral da OEA, Albert Ramdin, prometeu uma estratégia para o Haiti, e a Assembleia Geral, órgão supremo da OEA, discute um projeto de resolução sobre aquele país.
- 'Compromissos concretos' -
O chanceler haitiano, Jean-Victor Harvel Jean-Baptiste, pediu "compromissos concretos" e convocou a OEA a unir "todos os esforços de cooperação com os parceiros regionais e internacionais do país, concentrando-se, principalmente, no desafio de segurança, humanitário e institucional".
Também discutiu-se sobre Venezuela e Nicarágua - dois países que se retiraram da OEA -, além de Cuba, que não retornou à organização, apesar de ter ficado sem efeito em 2009 a exclusão decretada em 1962.
O representante argentino na OEA, Carlos Cherniak, denunciou "as violações dos direitos humanos e o abuso de poder pelo regime de Maduro". "Nossa organização deve recuperar o papel que lhe corresponde como garantidora das democracias nas Américas", ressaltou o vice-chanceler do Paraguai, Víctor Verdún.
A Bolívia, por sua vez, pediu "o fim do bloqueio econômico, comercial e financeiro" imposto pelos Estados Unidos a Cuba.
- Urgência -
A migração e a crise climática também são motivo de preocupação. Os fluxos migratórios "exigem respostas conjuntas, humanas e sustentadas, e baseadas nas melhores práticas", ressaltou o mexicano Daniel Alberto Cámara, diretor-geral de órgãos e mecanismos regionais americanos, em alusão velada à política dos Estados Unidos contra a imigração ilegal.
Frente à emergência climática, "a cooperação internacional precisa ser aprofundada", ressaltou Maria Laura da Rocha, secretária-geral do Ministério das Relações Exteriores do Brasil.
Chile e Colômbia encerraram o dia. "Não basta acreditar no multilateralismo ou expressar apoio à existência" da OEA. São necessárias "ações concretas", afirmou a vice-chanceler chilena, Gloria de la Fuente.
A chanceler da Colômbia, Laura Sarabia Torres, pediu que se passe "dos discursos à prática". "Não pode haver democracia regional sem o Haiti, e não pode haver OEA se não formos capazes de agir com urgência."
L.Meier--VB