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Ao menos 16 mortos e milhares de lojas saqueadas após manifestações no Quênia
Os protestos de quarta-feira no Quênia deixaram pelo menos 16 mortos, milhares de lojas saqueadas e muitos danos em Nairóbi e seus arredores, afirmou a Anistia Internacional nesta quinta-feira (26).
As marchas marcaram o primeiro ano de protestos contra um aumento de impostos decretado pelo presidente William Ruto, em uma grave crise econômica.
As manifestações de 2024 foram duramente reprimidas, resultando em pelo menos 60 mortes e forçando Ruto a retirar a proposta.
As marchas de quarta-feira começaram pacificamente, mas se transformaram em confrontos entre manifestantes e a polícia.
"O que ocorreu ontem não foi um protesto. Foi terrorismo disfarçado de dissidência", declarou Kipchumba Murkomen, ministro do Interior, em um discurso televisionado.
"Condenamos os anarquistas criminosos que, em nome das manifestações pacíficas, desencadearam um onda de violência, saques, agressões sexuais e destruição contra nosso povo", acrescentou.
A porta-voz do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Elizabeth Throssell, afirmou estar "profundamente preocupada" com os relatos de mortos e feridos por disparos durante as manifestações e pediu calma.
No distrito financeiro de Nairóbi, epicentro dos protestos, jornalistas da AFP viram lojas e milhares de empresas destruídas, muitas em chamas.
Segundo comerciantes, os saques começaram à tarde, depois que o governo ordenou que emissoras de rádio e televisão parassem de transmitir imagens ao vivo dos protestos.
O diretor da Anistia Internacional no Quênia, Irungu Houghton, disse que o número de mortos aumentou de oito para 16.
"Condenamos este uso excessivo da força", disse o diretor do grupo de direitos humanos Vocal Africa, Hussein Khalid.
Uma coalizão de grupos de direitos humanos informou na quarta-feira que pelo menos 400 pessoas ficaram feridas, 83 em estado grave.
Na sociedade queniana existe uma profunda insatisfação com o presidente Ruto, que chegou ao poder em 2022 com a promessa de impulsionar um rápido progresso econômico.
A economia, no entanto, continua estagnada e muitos estão fartos da corrupção e da política fiscal. Os protestos do ano passado obrigaram Ruto a abandonar sua lei para subir impostos.
Também se multiplicam as acusações pelos frequentes desaparecimentos de críticos ao governo e pela violência policial.
L.Stucki--VB