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Israel afirma que toda ajuda é "bem-vinda" na guerra contra o Irã
Israel afirmou nesta quinta-feira (19) que toda ajuda será "bem-vinda" para acabar com o programa nuclear iraniano, e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que tomará uma decisão nas "próximas duas semanas" sobre uma eventual intervenção americana.
Israel já havia ameaçado anteriormente o líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, ao declarar que ele "não pode ser autorizado a continuar existindo", após um disparo de míssil que atingiu o maior hospital do sul do país.
Ao afirmar que o Irã está prestes a obter a bomba atômica, Israel lançou, em 13 de junho, um ataque aéreo em massa contra a república islâmica, o que desencadeou a resposta iraniana.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou nesta quinta-feira que Israel está "mudando a face do mundo" com sua guerra contra o Irã, mas que "toda ajuda é bem-vinda" para destruir as instalações nucleares iranianas.
"Disse que estamos mudando a face do Oriente Médio, e agora digo que estamos mudando a face do mundo", declarou Netanyahu à emissora pública Kan. "Estamos caminhando para uma vitória enorme", acrescentou.
Israel é "capaz de atingir todas as instalações nucleares do Irã", mas "toda ajuda é bem-vinda" para destruí-las, ressaltou.
Sete dias após o início da guerra contra o Irã, Israel já destruiu mais da metade dos lançadores de mísseis iranianos, afirmou Netanyahu, segundo o qual Teerã representa "duas ameaças existenciais" ao seu país: a nuclear e a dos mísseis balísticos.
Quando questionado sobre quanto tempo duraria essa guerra, Netanyahu evitou responder: "Estamos lutando, não vou divulgar nosso cronograma, não vou dizer aos iranianos o que estamos preparando".
"Quando se entra numa guerra, você sabe quando ela começa, mas não quando termina."
- Decisão "histórica" -
O premiê israelense também classificou como "histórica" sua decisão de levar o país a uma guerra sem precedentes contra o Irã.
David Ben-Gurion, fundador de Israel em 1948, "tomou a decisão de criar o Estado, e eu tomei a decisão de garantir sua existência", afirmou, acrescentando que não permitirá que "3.500 anos de história judaica cheguem ao fim por culpa deste aiatolá louco", em referência a Khamenei.
Os ataques israelenses mataram pelo menos 224 pessoas no Irã desde 13 de junho, segundo os últimos números oficiais.
Em Israel, os ataques iranianos com mísseis e drones mataram 25 pessoas, de acordo com o governo.
Trump afirmou nesta quinta-feira que decidirá "nas próximas duas semanas" se envolverá seu país no conflito entre Irã e Israel.
"Com base no fato de que há uma possibilidade substancial de negociações que podem ou não ocorrer com o Irã num futuro próximo, tomarei minha decisão sobre intervir ou não nas próximas duas semanas", disse em um comunicado lido por sua secretária de imprensa, Karoline Leavitt.
O presidente americano realizou ao meio-dia desta quinta-feira sua terceira reunião em três dias com seu gabinete de segurança, na sala de crises do subsolo da Casa Branca, onde são tomadas as decisões militares mais delicadas.
A Casa Branca também afirmou que o Irã teria capacidade de fabricar bombas nucleares em apenas "quinze dias" se assim o decidisse o líder supremo, Khamenei.
"O Irã tem tudo o que precisa para obter uma arma nuclear. Tudo o que falta é uma decisão do líder supremo para isso, e levaria apenas algumas semanas para concluir a produção dessa arma", disse Leavitt a jornalistas.
O Irã, por sua vez, negou que pretenda fabricar armas atômicas, mas defende seu direito de desenvolver um programa nuclear civil.
- "Danos importantes" em hospital israelense -
O hospital Soroka, em Bersebá, no sul de Israel, foi atingido por um ataque iraniano que causou "danos importantes", informou o centro de saúde, que relatou 40 feridos.
O Ministério das Relações Exteriores de Israel relatou um "impacto direto" nesse hospital, onde são atendidos principalmente soldados israelenses feridos na guerra em Gaza.
Após o ataque, o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) apelou nesta quinta-feira para que hospitais sejam "respeitados" e "protegidos", em nome do direito internacional.
Netanyahu declarou, em uma coletiva de imprensa no hospital atacado, que Israel fará "desaparecer" a ameaça dos mísseis nucleares e balísticos do Irã.
O Exército israelense anunciou que atacou durante a noite um "reator nuclear inativo" em Arak e bombardeou "uma instalação de desenvolvimento de armas nucleares na região de Natanz", no centro do Irã.
Cerca de quarenta aviões de combate participaram dos bombardeios, que atingiram dezenas de instalações. Israel afirmou anteriormente ter destruído "a principal instalação" do centro de enriquecimento de urânio de Natanz.
O Irã acusou nesta quinta-feira a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) de atuar como "parceira" da "guerra de agressão" israelense.
"Vocês traíram o regime de não proliferação, vocês transformaram a AIEA em uma parceira desta injusta guerra de agressão", escreveu na rede X o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano, Esmail Baqai, em uma mensagem dirigida ao diretor da agência, o argentino Rafael Grossi.
Khamenei prometeu que seu país nunca capitulará, em resposta ao apelo de Trump por uma "rendição incondicional".
O Irã reafirmou nesta quinta-feira que "todas as opções estão abertas" no caso de uma intervenção dos Estados Unidos no conflito, depois de o líder iraniano advertir Washington de que tal intervenção causaria "danos irreparáveis".
Os Estados Unidos, que já deslocaram um terceiro porta-aviões, o "Nimitz", para o Oriente Médio, são o único país a possuir a bomba GBU-57, a única arma capaz de atingir o núcleo profundamente enterrado do programa nuclear iraniano, em Fordow, ao sul de Teerã.
M.Vogt--VB