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Israel anuncia morte de Mohamed Sinwar, suposto líder do Hamas em Gaza
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou, nesta quarta-feira (28), que Israel matou Mohamed Sinwar, considerado o líder do movimento islamista palestino Hamas na Faixa de Gaza, devastada por 19 meses de guerra.
"Expulsamos os terroristas do nosso território, entramos com força na Faixa de Gaza, eliminando milhares de terroristas, eliminamos (...) Mohamed Sinwar", declarou Netanyahu em uma sessão parlamentar.
Segundo veículos de mídia israelenses, um bombardeio do exército israelense realizado em 13 de maio em Khan Yunis, no sul da Faixa, teve como alvo Mohamed Sinwar, irmão de Yahya Sinwar, outrora líder supremo do Hamas, morto em Gaza em outubro de 2024.
Yahya Sinwar era considerado o principal artífice do ataque do Hamas contra Israel em 7 de outubro de 2023, que desencadeou a guerra em Gaza.
Segundo especialistas no movimento islamista, Mohamed Sinwar chefiava o braço armado do Hamas, as Brigadas al Qassam, consideradas - assim como o movimento político - uma organização terrorista pelos Estados Unidos e pela União Europeia.
- "Um sonho e um pesadelo" -
O anúncio foi feito depois que o diretor de uma agência da ONU criticou um novo sistema de distribuição de ajuda em Gaza, ativado por Israel, depois que 47 pessoas ficaram feridas na terça-feira, durante uma caótica operação de entrega de assistência.
A questão da distribuição de ajuda neste território palestino, que sofre uma crise humanitária sem precedentes após 600 dias de guerra, ganhou relevância depois que a Fundação Humanitária de Gaza (GHF), uma organização de origem obscura, que conta com o apoio dos Estados Unidos, se instalou no terreno.
Ajith Sunghay, chefe do Escritório de Direitos Humanos da ONU nos Territórios Palestinos, informou que cerca de 47 pessoas ficaram feridas na terça-feira, quando uma multidão desesperada se dirigiu a em um centro de ajuda da GHF em Rafah.
"A maioria dos feridos se deve a disparos" israelenses, acrescentou.
O exército de Israel desmentiu, nesta quarta-feira, ter atirado contra a multidão durante a entrega da ajuda.
A ONU e várias ONGs se negaram a participar das operações da GHF e, nesta quarta-feira, Philippe Lazzarini, chefe da agência da ONU para os refugiados palestinos (UNRWA) reiterou suas críticas à fundação.
"Acredito que é um desperdício de recursos e uma distração das atrocidades. Já contamos com um sistema de distribuição de ajuda adequado para este país", declarou, durante uma visita ao Japão.
Sigrid Kraag, enviada da ONU para o Oriente Médio, afirmou, por sua vez, que os moradores de Gaza, cada vez mais mergulhados no "abismo", "merecem algo mais que sobreviver".
Mas, sem perspectivas de fim para o conflito, para os palestinos de Gaza há poucas esperanças de um futuro melhor.
"Passaram-se 600 dias e nada mudou. A morte continua e os bombardeios israelenses não param", relatou Basam Dalul, de 40 anos.
A família de Dalul foi deslocada 20 vezes desde o início do conflito e sobrevive apesar da escassez de tudo, de água potável a remédios e energia elétrica.
"Até mesmo esperar por um cessar-fogo parece um sonho e um pesadelo", contou.
- A angústia das famílias dos reféns -
A população palestina segue sob bombardeio e a Defesa Civil da Faixa de Gaza reportou, nesta quarta-feira, 16 mortos em ataques aéreos.
Israel rompeu, em meados de março, uma trégua de dois meses e retomou sua ofensiva neste território controlado pelo movimento islamista palestino Hamas.
Em 17 de maio, intensificou suas operações com o objetivo declarado de eliminar o Hamas, libertar os reféns israelenses ainda em cativeiro e tomar o controle do território.
A guerra começou com o ataque do Hamas a Israel, em 7 de outubro de 2023, que matou 1.218 pessoas do lado israelense, civis em sua maioria, segundo um balanço da AFP com base em dados oficiais.
A ofensiva militar de Israel em Gaza causou a morte de 54.084 pessoas, majoritariamente civis, segundo dados do Ministério da Saúde do território palestino, considerados confiáveis pela ONU.
Os milicianos islamistas também sequestraram 251 pessoas durante o ataque de 7 de outubro de 2023. Destas, 57 pessoas continuam cativas em Gaza, embora as autoridades israelenses estimem que 34 estejam mortas.
Em Israel, grupos de manifestantes se posicionaram nas principais estradas e rodovias de Tel Aviv às 06h29 locais, para marcar a hora exata do início do ataque do Hamas.
Veículos de imprensa israelenses lembraram nas primeiras páginas os "600 dias" do início do conflito, centrados no sofrimento das famílias dos reféns.
C.Koch--VB