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Kremlin descarta ideia de uma reunião trilateral com Trump e Putin
O Kremlin descartou, nesta quarta-feira (28), a proposta do presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, de uma reunião trilateral com Vladimir Putin e Donald Trump para pôr fim ao conflito iniciado há mais de três anos com a invasão russa da Ucrânia.
O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, declarou que um encontro deste tipo deveria ser o resultado de "acordos concretos" entre Rússia e Ucrânia.
Putin já tinha rechaçado, no começo do mês, os apelos para se reunir com Zelensky na Turquia, antes de uma reunião entre delegações de alto nível entre Rússia e Ucrânia.
O presidente americano prometeu, durante sua campanha, que poria fim ao conflito em 24 horas, mas seus esforços de mediação não deram resultados e Trump expressa sua exasperação com as duas partes pela falta de um acordo.
No front, as duas partes lançaram intensos bombardeios nos últimos dias e o Ministério da Defesa russo acusou a Ucrânia de atirar cerca de 300 drones durante a noite, mas detalhou que conseguiu interceptar a maioria dos artefatos.
Zelensky disse que está pronto para uma reunião em qualquer formato, em declarações feitas na terça-feira a jornalistas, mas que foram divulgadas nesta quarta.
"Se Putin não se sente confortável com uma reunião bilateral, ou se todos preferem uma reunião trilateral, não me incomoda. Estou pronto para qualquer formato", afirmou.
- Zelensky pede mais sanções -
O presidente ucraniano se reuniu, nesta quarta-feira, em Berlim, com o chefe de governo alemão, Friedrich Merz, que lhe prometeu que seu país ajudará a Ucrânia a produzir mísseis sem restrições de alcance.
Zelensky acusou a Rússia, também nesta quarta, de alongar qualquer processo de paz, pois afirmou que Moscou não quer pôr fim à invasão.
"Eles vão buscar constantemente razões para não pôr fim à guerra", afirmou o presidente ucraniano, assinalando especificamente que a Rússia não acordou um lugar para o próximo ciclo de negociações.
Em Berlim, Zelensky instou a Otan a convidá-lo a participar de sua próxima cúpula, no fim de junho, nos Países Baixos.
"Se a Ucrânia não estiver presente, será uma vitória para Putin", disse o presidente ucraniano, que em suas declarações feitas na terça-feira reiterou seu apelo aos Estados Unidos para que imponham mais sanções à Rússia.
"Os Estados Unidos vão poder impor sanções a estes dois setores? Gostaria muito", disse Zelensky.
- A Rússia concentra tropas em Sumi -
No fim de semana, Trump escreveu, em sua plataforma, Truth Social, que sempre manteve boas relações com Putin.
"Mas alguma coisa aconteceu com ele", acrescentou. "Ficou completamente louco!", declarou, depois que bombardeios maciços com drones mataram pelo menos 13 pessoas na Ucrânia.
Em Korostishiv, a 100 quilômetros da capital, Kiev, um dos bombardeios matou três irmãos da família Martiniuk e deixou a mãe gravemente ferida.
Igor, pai dos menores, assistiu, aos prantos, ao enterro de seus filhos, Tamara, Stas e Roman. "Não estão mais aqui", disse, entre lágrimas.
Desde que o conflito começou, em fevereiro de 2022, dezenas de milhares de pessoas morreram, grande parte do leste e do sul da Ucrânia ficou destruído e o exército russo agora controla cerca de um quinto do território ucraniano, inclusive a península da Crimeia, que a Rússia anexou em 2014.
Uma investigação de especialistas da ONU, publicada nesta quarta-feira, afirmou que o exército russo cometeu "crimes contra a humanidade" e "crimes de guerra" em seus ataques com drones contra civis na região ucraniana de Kherson.
No terreno, Zelensky advertiu que a Rússia estava concentrando "mais de 50.000 soldados" perto da região ucraniana de Sumi, no nordeste do país, com vistas a uma possível ofensiva contra este território fronteiriço.
A Rússia busca criar "uma zona tampão" na área, acrescentou.
Moscou mencionou, na semana passada, "um memorando" no qual exporia suas condições para um acordo de paz duradouro.
A diplomacia russa tinha dito que transmitiria este documento a Kiev assim que fosse concluída a ampla troca de prisioneiros do fim de semana passado, mas Peskov afirmou que a elaboração do memorando está em sua "fase final".
E.Gasser--VB