
-
A NYALA Digital Asset AG abre um novo caminho para títulos digitais para investimento com retorno
-
Venezuela manterá produção de petróleo, apesar da volta das sanções dos EUA
-
Ángel Di María retorna ao Rosario Central, clube que o revelou
-
Milan anuncia saída do técnico Sérgio Conceição
-
Sampdoria pode evitar rebaixamento para 3ª divisão em repescagem
-
Djokovic elimina francês e vai à 3ª rodada de Roland Garros
-
Homem acusado de atropelamento em massa em Liverpool é indiciado no Reino Unido
-
Casa Branca agradece Elon Musk por 'seus serviços'
-
Verstappen aposta em mudança de regulamento para vencer a McLaren na Espanha
-
EUA diz que Israel aceitou seu plano para um cessar-fogo em Gaza
-
Casa Branca critica decisão judicial sobre tarifas de Trump
-
João Fonseca bate francês e vai à 3ª rodada de Roland Garros
-
Paula Badosa vence romena de virada e vai à 3ª rodada de Roland Garros
-
Crime ofusca eleição de juízes no México; ex-advogada de 'El Chapo' entre os candidatos
-
The New York Times firma um acordo que permite à Amazon usar seus conteúdos para a IA
-
Harvard realiza cerimônia de formatura em meio aos ataques de Trump
-
Os principais momentos de Musk na Casa Branca
-
Coco Gauff avança à 3ª rodada de Roland Garros
-
Ministério Público do Trabalho processa chinesa BYD por suspeita de trabalho escravo
-
Bologna renova com o técnico Vincenzo Italiano até 2027
-
Sinner vence Gasquet, que encerra carreira com eliminação em Roland Garros
-
Arábia Saudita tenta manter Cristiano Ronaldo, mas negociação é 'difícil'
-
Tribunal argentino decide futuro de julgamento pela morte de Maradona
-
Zverev vence Jesper De Jong e vai à 3ª rodada de Roland Garros
-
Estudantes chineses lamentam planos dos EUA de bloquear vistos
-
Catar e sua estratégia geopolítica também disputam a final da Liga dos Campeões
-
Defesa Civil de Gaza reporta 44 mortos em novos ataques israelenses
-
Dior encerra capítulo com saída de Maria Grazia Chiuri
-
Cientistas acreditam ter encontrado novo planeta anão no sistema solar
-
Rússia aguarda resposta de Kiev sobre proposta de novas negociações em Istambul
-
Tecido de lã 'tweed', uma tradição que se perpetua em uma ilha no norte da Escócia
-
Rock e luzes modernizam 'Rei Lear' de Shakespeare no Irã
-
China condena plano 'discriminatório' dos Estados Unidos de revogar vistos de estudantes
-
Israel anuncia que criará 22 novos assentamentos na Cisjordânia
-
Personalidades britânicas pedem suspensão da venda de armas a Israel
-
Mãe sul-africana que vendeu a filha de 6 anos é condenada à prisão perpétua
-
Mark Zuckerberg diz que Meta AI alcançou um bilhão de usuários
-
Extrema direita vira a segunda força no Parlamento de Portugal
-
Milhares de pessoas invadem armazém do Programa Mundial de Alimentos em Gaza
-
Flamengo vence Deportivo Táchira (1-0) e vai às oitavas da Libertadores
-
Já classificado para oitavas da Libertadores, Palmeiras atropela Sporting Cristal (6-0)
-
Musk deixa cargo no governo dos EUA, 'decepcionado' com lei orçamentária de Trump
-
Tribunal bloqueia maioria das tarifas de Trump
-
EUA negará vistos a estrangeiros que 'censurarem' americanos nas redes
-
EUA prende imigrante mexicano que ameaçou matar Trump
-
Inter elimina Bahia (2-1) e vai às oitavas da Libertadores como 1º do grupo
-
Título da Conference League pode ser "ponto de partida" para o Chelsea, diz técnico
-
Nvidia supera expectativas no primeiro trimestre
-
EUA negará vistos a estrangeiros que "censurem" americanos nas redes
-
Milhares marcham e fazem bloqueios na Colômbia em apoio a reformas de Petro

ONU critica sistema de ajuda estabelecido por Israel em Gaza após entrega que deixou 47 feridos
O diretor de uma agência da ONU criticou nesta quarta-feira (28) um novo sistema de distribuição de ajuda em Gaza implementado por Israel, depois que 47 pessoas ficaram feridas na terça-feira durante uma entrega caótica de auxílio.
A questão da distribuição de ajuda para este território palestino, que enfrenta uma crise humanitária sem precedentes após 600 dias de guerra, ganhou relevância depois que a Fundação Humanitária de Gaza (GHF), uma organização de origem opaca, que tem o apoio dos Estados Unidos, se instalou na região.
Sem perspectivas para o fim do conflito que começou com o ataque do Hamas contra Israel em 7 de outubro de 2023, para os palestinos de Gaza há pouca esperança de um futuro melhor.
"Passaram 600 dias e nada mudou. A morte continua e os bombardeios israelenses não param", disse Bassam Dalul, de 40 anos.
A família de Dalul, que foi deslocada 20 vezes desde o início do conflito, sobrevive apesar da escassez de tudo, de água potável até medicamentos e energia elétrica.
"Até esperar por um cessar-fogo parece um sonho e um pesadelo", contou.
Ajith Sunghay, diretor do Escritório de Direitos Humanos da ONU nos Territórios Palestinos, informou que 47 pessoas ficaram feridas na terça-feira quando uma multidão desesperada avançou na direção de um centro de ajuda da GHF em Rafah.
"A maioria dos feridos foi resultado de disparos" israelenses, acrescentou.
O Exército de Israel negou nesta quarta-feira ter atirado contra a multidão durante a entrega de ajuda.
A ONU e várias ONGs se recusaram a participar nas operações da GHF. Philippe Lazzarini, diretor da agência da ONU para os refugiados palestinos (UNRWA), reiterou suas críticas à fundação.
"Acredito que é um desperdício de recursos e uma distração das atrocidades. Já contamos com um sistema de distribuição de ajuda adequado para este fim", declarou durante uma visita ao Japão.
- A angústia das famílias dos reféns -
A população palestina continua sob bombardeios e a Defesa Civil da Faixa de Gaza relatou 16 mortes nesta quarta-feira em ataques aéreos.
"Dezesseis pessoas morreram em consequência dos bombardeios israelenses sobre a Faixa de Gaza desde o amanhecer", declarou à AFP Mahmud Bassal, porta-voz da agência palestina.
Entre as vítimas estavam nove pessoas da família do repórter cinematográfico Osama al-Arbid, que morreram em um ataque contra sua residência na área de Al-Saftawi, norte de Gaza.
Heba Jabr, 29 anos, dorme em uma barraca no sul de Gaza com seu marido e os dois filhos. Ela luta todos os dias para encontrar comida.
"Morrer nos bombardeios é muito melhor do que morrer pela humilhação da fome e de não poder dar pão e água a seus filhos", disse à AFP.
Israel rompeu em meados de março uma trégua de dois meses no conflito contra o Hamas e retomou sua ofensiva sobre o território controlado pelo movimento islamista palestino.
Em 17 de maio, o país intensificou suas operações com o objetivo declarado de eliminar o Hamas, libertar os reféns israelenses ainda em cativeiro e tomar o controle do território.
A guerra começou com o ataque do Hamas contra Israel em 7 de outubro de 2023, que resultou nas mortes de 1.218 pessoas do lado israelense, a maioria civis, segundo um balanço da AFP baseado em dados oficiais.
A ofensiva militar de Israel em Gaza deixou mais 54.000 mortos, a maioria civis, segundo dados do Ministério da Saúde do território, considerados confiáveis pela ONU.
Os milicianos islamistas também sequestraram 251 pessoas no ataque de outubro de 2023. Do grupo, 57 permanecem em cativeiro na Faixa, mas 34 são consideradas mortas, segundo as autoridades israelenses.
Em Israel, grupos de manifestantes se posicionaram nas principais estradas e rodovias de Tel Aviv às 6h29 locais, para marcar o horário exato do início do ataque do Hamas.
A imprensa israelense recorda os "600 dias" desde o início do conflito, com manchetes sobre o sofrimento das famílias dos reféns.
N.Schaad--VB