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Trump volta a criticar Putin: 'Está brincando com fogo'
O presidente americano, Donald Trump, disse nesta terça-feira (27) que Vladimir Putin, está "brincando com fogo", em meio à frustração causada pela falta de avanços para encerrar a guerra na Ucrânia.
No fim de semana, Trump já havia chamado o presidente russo de "louco". Suas críticas recentes marcam uma mudança de postura em relação a Putin, a quem o líder republicano costumava se referir com admiração.
A frustração atingiu seu ápice no último fim de semana, quando a Rússia lançou um bombardeio recorde de drones contra a Ucrânia. "O que Vladimir Putin não percebe é que, se não fosse por mim, muitas coisas realmente ruins já teriam acontecido com a Rússia, e eu quero dizer REALMENTE RUINS. Ele está brincando com fogo!", escreveu Trump em sua plataforma, Truth Social.
O presidente americano não especificou o que entende por coisas "realmente ruins", nem fez ameaças concretas. No último domingo, disse que considera aumentar as sanções contra Moscou.
"Sempre tive muito boa relação com Vladimir Putin, da Rússia, mas algo aconteceu com ele. Se tornou completamente LOUCO!", disse Trump na Truth Social no domingo à noite.
- Frustração -
O enviado especial dos Estados Unidos para a Ucrânia, general Keith Kellogg, disse hoje ao canal Fox News que "a frustração de Trump é compreensível". A Casa Branca ressaltou que "o presidente deixou claro que deseja uma paz negociada", e que ele manteve "todas as opções em aberto".
O Ministério da Defesa russo acusou hoje Kiev de tentar prejudicar os esforços de paz, e indicou que os bombardeios dos últimos dias contra a Ucrânia foram em resposta a uma escalada de ataques de drones ucranianos contra civis. Na véspera, autoridades da Ucrânia acusaram a Rússia de lançar o maior ataque com drones desde o começo da ofensiva, em 2022, após dias de bombardeios intensos, que saturaram as defesas aéreas.
A Rússia alega que atacou apenas alvos militares na Ucrânia, apesar de autoridades terem reportado no útimo domingo a morte de 13 civis. Moscou alertou que os bombardeios "em resposta a qualquer ataque" ou provocação da Ucrânia vão continuar.
Os esforços diplomáticos para encerrar mais de três anos de conflito aumentaram nas últimas semanas, mas o Kremlin não deu sinais de que vai moderar suas demandas.
- Impunidade -
A Ucrânia reiterou sua mensagem em favor de mais sanções contra a Rússia. "Precisamos acabar com esta espera eterna: a Rússia precisa de mais sanções", declarou nesta terça-feira o chefe de gabinete do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, Andrii Yermak. Zelensky disse ontem que os ataques recentes mostram que a Rússia sente que pode agir com "impunidade".
A ofensiva russa na Ucrânia, que começou em fevereiro de 2022, deixou milhares de mortos e destruiu grande parte do leste e sul do país. A intensificação dos ataques russos aconteceu depois que os dois países concordarem com a maior troca de prisioneiros desde o início do conflito, uma operação que beneficiou 1.000 pessoas de cada lado.
O chanceler russo, Sergey Lavrov, afirmou na semana passada que Moscou está elaborando um documento com suas condições para um acordo de paz.
A Rússia informou que divulgaria o documento após a conclusão da troca de prisioneiros, mas nesta terça-feira o texto ainda não estava pronto.
O governo da Rússia rejeita o apelo da Ucrânia e de seus aliados ocidentais por um cessar-fogo incondicional e total. Moscou exige que Kiev renuncie às pretensões de integrar a Otan e aceite ceder o território controlado por Moscou.
J.Marty--VB