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Vendas da Tesla na UE registram queda expressiva em abril
As vendas da Tesla na União Europeia (UE) registraram queda de 52,6% em abril na comparação com o mesmo mês em 2024, segundo os dados divulgados nesta terça-feira pela associação de fabricantes ACEA, que mostram o avanço das marcas chinesas de veículos elétricos.
Antes líder do setor, a empresa americana é afetada pela crise de imagem de seu fundador Elon Musk, sua linha desatualizada e a concorrência feroz, em particular da empresa chinesa BYD.
Nos primeiros quatro meses do ano, a UE registrou 41.677 emplacamentos de veículos da Tesla, uma queda de 46,1% em relação aos 77.314 do mesmo período do ano anterior.
A empresa, que dominava as vendas de veículos elétricos até 2024, agora é superada nesta categoria por 10 marcas, como Volkswagen, BMW, Renault ou BYD, segundo a consultoria Jato Dynamics.
O novo pequeno SUV elétrico da Skoda, o modelo Elroq, é líder de vendas no segmento. O Model Y da Tesla, antes o principal nome do mercado, é o nono mais vendido.
No primeiro trimestre de 2025, a Tesla anunciou uma contração de 71% do lucro e uma queda de 13% nas vendas em todo planeta, com uma queda expressiva na UE.
O bloco europeu foi alvo de ataques por parte de Musk e do governo do presidente americano Donald Trump, no qual atua como conselheiro para o corte de gastos federais.
Após a publicação dos resultados trimestrais, o homem mais rico do mundo anunciou que reduziria "significativamente" as horas que dedica ao governo americano.
Em contraste com a tendência da Tesla, o mercado de veículos elétricos cresceu 26,4% na comparação com o ano anterior na UE e registra uma participação de 15,3%, segundo a ACEA.
- Veículos chineses -
O setor registrou crescimento expressivo em mercados como Alemanha, Bélgica, Itália ou Espanha, embora ainda esteja distante dos veículos híbridos, que dominam o mercado graças aos preços mais acessíveis.
"As vendas de veículos elétricos estão ganhando impulso lentamente, mas o crescimento continua sendo muito gradual e desigual em toda a UE", afirmou Sigrid de Vries, diretora geral da ACEA, em um comunicado.
"Para que os veículos elétricos se tornem uma opção majoritária, é essencial que os governos continuem criando as condições necessárias, como incentivos fiscais e de compra, infraestruturas de recarga e preços (baixos) de energia elétrica", destacou.
Segundo a consultoria Jato, os veículos chineses contribuíram "em grande medida" para o sucesso dos veículos elétricos e híbridos recarregáveis.
As marcas da China (como BYD, MG, Xpeng ou Leapmotor) cresceram 59% em ritmo anual nessas categorias, contra a média de 26% para o restante dos fabricantes.
"Resta saber se a União Europeia responderá ao 'boom' dos híbridos recarregáveis chineses impondo tarifas" como já fez no caso dos elétricos, alerta Felipe Muñoz, da Jato Dynamics.
A Tesla foi muito afetada pela postura adotada por Musk e sua participação no Doge, uma comissão do governo Trump responsável por cortes drásticos nos gastos federais.
P.Keller--VB