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Países em desenvolvimento enfrentam 'maremoto' da dívida chinesa, alerta relatório
Os países mais pobres do mundo enfrentam um "maremoto de dívida" em forma de pagamentos à China, cenário que deve alcançar um valor recorde este ano, alerta um relatório de um centro de estudos australiano publicado nesta terça-feira (27).
A Iniciativa Cinturão e Rota da China, um projeto de investimentos para impulsionar as relações comerciais e expandir a influência de Pequim no mundo, financiou portos, ferrovias, estradas, minas e projetos de energia da África até a América Latina.
Mas os empréstimos estão diminuindo, segundo o Lowy Institute da Austrália, e agora são superados pelas dívidas que os beneficiários devem pagar.
"Os países em desenvolvimento enfrentam um maremoto de reembolso da dívida e custos dos juros à China", afirmou o pesquisador Riley Duke.
"Agora, e para o resto desta década, a China será mais um cobrador de dívidas do que o banco do mundo em desenvolvimento", acrescentou.
O Lowy Institute analisou os dados do Banco Mundial para calcular as obrigações de pagamento das nações em desenvolvimento.
Segundo os cálculos da instituição, os 75 países menos desenvolvidos do mundo terão que fazer um "reembolso recorde de dívida" à China em 2025 por um valor total de 22 bilhões de dólares (124 bilhões de reais).
"Como resultado, a posição líquida da China como credor mudou rapidamente", afirmou Duke, "passando de ser um provedor líquido de financiamento - emprestando mais do que recebia em pagamentos - a um sumidouro líquido, com reembolsos que agora superam os desembolsos em empréstimos".
O relatório aponta que o pagamento da dívida está começando a afetar os gastos em hospitais, escolas ou iniciativas contra a mudança climática.
"A pressão dos empréstimos estatais da China, ao lado do aumento dos pagamentos para um leque de credores internacionais privados, gera um enorme estresse financeiro nas economias em desenvolvimento", afirmam os autores do estudo.
O relatório também evoca a possibilidade de que Pequim utilize a dívida para exercer uma "influência geopolítica" sobre os países, em particular depois que os Estados Unidos cortaram sua ajuda externa.
Embora os empréstimos da China registrem queda atualmente, o relatório aponta duas áreas que rompem a tendência.
A primeira: nações como Honduras ou Ilhas Salomão, que receberam créditos em larga escala depois que romperem relações com Taiwan e reconhecerem o governo de Pequim.
A segunda: países como Indonésia ou Brasil, onde a China assinou novos créditos para garantir o acesso a metais e outros minerais críticos para a produção de baterias.
C.Bruderer--VB