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Trump não minou compromisso de defesa coletiva na Otan, diz seu chefe à AFP
O presidente americano, Donald Trump, não minou o compromisso de defesa coletiva da Otan, assegurou o secretário-geral da Aliança Atlântica, Mark Rutte, em entrevista à AFP nesta sexta-feira (4).
O presidente americano "não minou o artigo 5 [da Otan]. [Trump] se comprometeu com a Otan e com o artigo 5", que se refere precisamente à defesa coletiva, disse Rutte.
O presidente republicano causou comoção entre representantes de outros países da Otan, ao sugerir que os Estados Unidos só defenderiam aqueles membros da Aliança que estiverem gastando o suficiente na área da defesa.
Seu governo também fez crescer a ideia de que Washington realinha suas prioridades de segurança, concentrando-se mais na China.
"O plano não é que os Estados Unidos vão embora, que abandonem a Otan ou se retirem da Europa. Talvez possam olhar mais na direção da Ásia", assegurou Rutte.
"Mas agora estão conosco e permanecerão na Europa uma presença militar e convencional dos Estados Unidos", acrescentou.
Os países europeus chegaram à conclusão de que se Trump planeja se retirar da Europa, o continente precisa se coordenar para conter a Rússia.
- Definir um número -
O secretário-geral da Otan defendeu sua recusa a criticar Trump, alegando que tratou diretamente com o presidente americano, frente a frente, dos esforços para pôr fim à guerra na Ucrânia.
"Quando se trata dos problemas nos quais estou focado atualmente, como a Ucrânia, que é território da Otan, realmente estamos na mesma linha", assegurou.
Rutte recebeu a AFP ao final de uma reunião de ministros das Relações Exteriores da Otan, na sede da Aliança, em Bruxelas.
Neste encontro, o secretário de Estado americano, Marco Rubio, pediu que se defina uma "via realista" para que os países da Aliança se comprometam a gastar com defesa 5% de seu PIB.
Este nível de 5% está fora do alcance para a maioria dos países da Otan, e inclusive acima do que os Estados Unidos gastam atualmente.
Rutte disse que agora lançaria um processo de análise sobre os requisitos militares necessários, já que a Aliança busca definir uma nova meta de gastos para uma cúpula que será realizada em junho em Haia.
"Acredito que agora precisamos chegar a um número, seja em bilhões ou em um percentual, mas também definirmos juntos um caminho" para essa cúpula, comentou.
- A ameaça chinesa -
Apesar da aproximação recente entre Washington e Moscou para tratar diretamente da situação na Ucrânia, Rutte assegurou que a Rússia segue sendo a ameaça prioritária para a Otan.
É uma ameaça "para toda a Otan, não apenas para a Europa", disse.
Rutte também afirmou que via a China como uma "ameaça", uma visão pouco comum dentro da Otan, que se nega a rotular o gigante asiático como uma ameaça direta.
"Se me pergunta pessoalmente, diria que também é uma ameaça. Sei que a linguagem da Otan é um pouco mais cuidadosa", disse o dirigente.
A China está fazendo "enormes investimentos" em suas capacidades de defesa, ao ponto de que já têm mais navios militares que os Estados Unidos e cerca de mil ogivas nucleares.
T.Suter--VB