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Chefe do futebol asiático se opõe a Copa de 2030 com 64 seleções
O presidente da Confederação Asiática de Futebol (AFC), xeque Salman bin Ibrahim Al Khalifa, se manifestou neste sábado (12) contra a proposta sul-americana de expandir excepcionalmente a Copa do Mundo de 2030, edição centenária, para 64 seleções.
"Pessoalmente, não estou de acordo", disse o dirigente do Bahrein à AFP, acrescentando que a edição de 2030 "já foi aprovada com 48 seleções participantes; o assunto está encerrado".
Seu homólogo na Confederação Sul-Americana (Conmebol), Alejandro Domínguez, pediu na quinta-feira à Fifa que considere aumentar a Copa do Mundo de 2030 para 64 participantes, "pela única vez", e que a América do Sul organize um grupo de primeira fase em vez das três partidas planejadas.
Este Mundial será realizada principalmente na Espanha, Marrocos e Portugal, mas como marca o centenário da primeira Copa do Mundo (Uruguai-1930), três partidas estão programadas para acontecer em outros três países sul-americanos: Uruguai, Argentina e Paraguai.
O torneio global tem visto um aumento no número de países participantes ao longo de vários anos, e a próxima edição (sediada pelos Estados Unidos, México e Canadá em 2026) aumentará de 32 seleções no Catar-2022 para 48.
"Se a questão (do número de seleções participantes) continuar sujeita a alterações, não só haverá um aumento para 64 equipes, como também alguém poderá solicitar um aumento para 132. Onde acabaríamos? Seria um caos", explicou o xeque Salman no âmbito do 35º Congresso da AFC, em Kuala Lumpur.
No entanto, o dirigente asiático não descarta uma mudança a partir da edição seguinte, na Arábia Saudita, em 2034, que está prevista inicialmente para receber 48 seleções. "Se quiserem discutir isso para os próximos torneios (...) isso já é diferente".
O secretário-geral da Fifa, Mattias Grafström, afirmou que a entidade "analisará a proposta" sul-americana. "Há muitas coisas a serem estudadas. Vamos tomar nosso tempo e consultar todo mundo".
O presidente da Uefa, o esloveno Alexsander Ceferin, chamou a proposta da Conmebol de "má ideia".
D.Schlegel--VB