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Desistência de Djokovic na Austrália coloca busca por recorde de Grand Slams em dúvida
A desistência de Novak Djokovic na semifinal do Aberto da Austrália na sexta-feira (24) devido a uma "distensão muscular" reacendeu as dúvidas sobre as condições do astro sérvio de conquistar o 25º título de Grand Slam.
Perto de completar 38 anos (22 de maio), Djokovic ainda divide o recorde de 24 troféus de Majors com a australiana Margaret Court.
Sua última vitória em um dos quatro principais torneios do tênis mundial foi no US Open em 2023. No ano passado, ele viveu sua primeira temporada sem título de Grand Slam desde 2017, mas conquistou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Paris.
Depois de recrutar seu antigo rival Andy Murray como treinador, com o objetivo declarado de vencer o 25º Major em Melbourne, o sérvio deu a impressão de estar ganhando força conforme o torneio avançava.
Até o jogo de quartas de final contra o espanhol Carlos Alcaraz, no qual mostrou grande nível de tênis e foi muito exigido fisicamente, Djokovic disse estar "preocupado" com a lesão que sofreu no final da partida.
- Lesões mais frequentes -
Nesta sexta-feira, contra Zverev, "a medicação, o tratamento e a proteção" que usou na coxa esquerda "ajudaram, mas no final do primeiro set comecei a sentir cada vez mais dor, muito difícil de controlar", explicou.
Um final de torneio amargo para Djokovic, que mesmo com as questões físicas ainda é temido pelos adversários.
O sérvio brincou ao final da entrevista coletiva de Zverev antes do Aberto da Austrália e pediu para fazer uma pergunta. O alemão respondeu antes mesmo que ele pudesse perguntar: "Sim, você vai ganhar seu 25º Grand Slam, todos nós ficaremos felizes. Oba, Novak Djokovic de novo!", sorriu o número 2 do mundo.
A situação de Djokovic lembra sua desistência das quartas de final de Roland Garros no ano passado devido a uma lesão no joelho direito, após duelo muito acirrado na rodada anterior contra o argentino Francisco Cerúndolo.
Em 2021 e 2023, o sérvio venceu o Aberto da Austrália apesar de lesões no abdômen e na coxa, respectivamente, mas esse tempo parece ter acabado.
"Não me pergunto antes de cada Grand Slam se vou me machucar ou não, mas as estatísticas não têm sido favoráveis nos últimos anos", admitiu ele na sexta-feira.
- "Vou continuar" -
Após as aposentadorias de Roger Federer, em setembro de 2022, e Rafael Nadal, em novembro do ano passado, a despedida do último membro ativo do Big 3 do tênis masculino pode acabar sendo imposta.
Existe a "possibilidade" de a edição de 2025 do Aberto da Austrália ter sido a última de Djokovic, como o próprio reconheceu nesta sexta-feira. No entanto, ele garante que vai “continuar a lutar para ganhar mais Grand Slams”, embora ainda não saiba quanto tempo ficará afastado do circuito.
"Vou voltar para a Europa, consultar minha equipe médica e tentar descobrir como me recuperar rapidamente", explicou.
Quanto ao futuro de sua parceria com Andy Murray, inicialmente contratado até o final do Aberto da Austrália, Djokovic também revelou após a partida contra na sexta-feira que era muito cedo para decidir.
P.Staeheli--VB