-
Norris e Piastri retomam disputa pelo título no GP do Brasil, com Verstappen no retrovisor
-
'O melhor estreante', diz Felipe Massa sobre Bortoleto
-
Israel bombardeia Hezbollah no sul do Líbano e grupo xiita rejeita negociações
-
Leroy Sané volta à seleção alemã para as Eliminatórias da Copa 2026
-
Kirchner enfrenta maior julgamento por corrupção da história da Argentina
-
Ex-presidente da Bolívia, Jeanine Áñez deixa prisão após anulação da sentença
-
Cherki, Kolo Muani e Kanté retornam à seleção francesa
-
Daniele De Rossi é o novo técnico do Genoa
-
Nancy Pelosi, 1ª mulher a presidir Câmara de Representantes dos EUA, anuncia aposentadoria
-
Turcos LGBTQIA+ temem projeto de lei considerado repressivo
-
Novas imagens de satélite sugerem 'valas comuns' na cidade sudanesa de El Fasher
-
Hezbollah insiste em 'direito' de defesa e rejeita diálogo político com Israel
-
Canadense Margaret Atwood, autora de 'O Conto da Aia', publica suas memórias
-
Kirchner enfrenta novo julgamento por corrupção em meio à crise do peronismo na Argentina
-
Cinquenta anos após sua morte, figura de Franco ganha popularidade entre jovens espanhóis
-
Escândalo no Miss Universo após discussão entre organizador tailandês e candidata mexicana
-
Tribunal critica Louvre por preferir 'operações de grande visibilidade' a investir em segurança
-
Ex-chefe de polícia da Nova Zelândia admite posse de material sexual infantil e zoofílico
-
Cúpula de líderes mundiais em Belém tenta salvar a luta pelo clima
-
Meghan Markle se prepara para voltar ao cinema
-
Gigantes tecnológicas miram no espaço para impulsionar corrida pela IA
-
'O futebol vai conquistar os Estados Unidos', garante presidente da Fifa
-
Acidente com avião de carga deixa 11 mortos nos EUA
-
EUA cancelará voos a partir de 6ª feira por fechamento do governo
-
Inter de Milão vence Kairat Almaty (2-1) e se mantém 100% na Champions
-
Barcelona evita derrota em visita ao Brugge (3-3) na Champions
-
Manchester City goleia Borussia Dortmund (4-1) na Champions
-
Trump ataca democratas por maior paralisação de governo da história nos EUA
-
Milan registra queda nos lucros apesar de bater recorde de receitas
-
Imagens de satélite ajudam a revelar atrocidades da guerra no Sudão
-
Estêvão marca e Chelsea empata com Qarabag (2-2) na Champions
-
Novo julgamento por morte de Maradona começará em 17 de março de 2026
-
Rybakina e Anisimova avançam no WTA Finals
-
França ativa procedimento para 'suspender' plataforma Shein
-
EUA quer abrir escritórios de departamento de segurança no Equador
-
Suárez é suspenso por agredir adversário e desfalcará Inter Miami nos playoffs da MLS
-
Hakimi, Dembélé e Nuno Mendes desfalcarão PSG nas próximas semanas
-
Homem atropela pedestres e deixa cinco feridos na França
-
Justiça da Bolívia anula sentença contra ex-presidente Jeanine Añez e ordena sua libertação
-
Rybakina vence Alexandrova e termina 1ª fase do WTA Finals invicta
-
Presidente do México denuncia homem que a assediou sexualmente na rua
-
Balmain anuncia saída de seu diretor artístico Olivier Rousteing
-
Putin diz que Rússia está avaliando retomar testes nucleares
-
Trump ataca democratas por maior paralisação do governo dos EUA da história
-
Primeiro-ministro belga convoca reunião de emergência após novos sobrevoos de drones
-
Pagar para preservar as florestas: Brasil promove ambicioso fundo de investimentos na COP30
-
Aos 45 anos, Venus Williams disputará WTA 250 de Aukcland
-
Acidente com avião de carga deixa 9 mortos nos EUA
-
Emmanuel Carrère ganha prêmio Médicis na França com livro sobre sua mãe
-
Os principais temas das memórias de Juan Carlos I
Milhares protestam no Panamá contra presença militar dos EUA e reabertura de mina
Milhares de estudantes e trabalhadores foram às ruas na capital do Panamá, nesta terça-feira (6), para protestar contra o aumento da presença militar americana no canal interoceânico, a eventual reabertura de uma mina a céu aberto e a reforma do seguro social.
Estudantes, professores, operários, trabalhadores do setor da saúde e ambientalistas rejeitaram o acordo assinado em março passado pelo governo direitista do presidente José Raúl Mulino e pelos Estados Unidos, que permite o deslocamento de tropas americanas para áreas adjacentes ao canal do Panamá.
Os Estados Unidos desmontaram suas bases militares no Panamá ao entregarem aos panamenhos, em 31 de dezembro de 1999, a gestão da via marítima que construíram há mais de um século, em cumprimento a tratados assinados em 1977.
"Desde que Mulino assumiu o comando [em julho de 2024], isto foi para o caralho", disse à AFP Isaac Alba, universitário de 27 anos.
Os manifestantes também exigem que o presidente desista da tentativa de reabrir uma mina de cobre a céu aberto de capital canadense, paralisada pela justiça em 2023, e do projeto de uma represa em um rio para dotar o canal de mais água, o que obrigaria realocar centenas de famílias camponesas.
"O povo se soma à luta e se une em um esforço único" para conseguir anular uma lei que reformou o Seguro Social em março e o acordo "com os gringos", disse à AFP o líder do sindicato da construção, Suntracs, Saúl Méndez.
O convênio com Washington foi assinado em meio a tensões pela ameaça do presidente americano, Donald Trump, de recuperar o canal do Panamá com o argumento de que está sob controle da China.
"Também se deve suspender a reabertura da mina e da represa no rio Indio", acrescentou Méndez.
Mulino afirmou na segunda-feira que o país "não cresce com greves" e que assumia "todo o custo político" pelo descontentamento de muitos panamenhos. "Vou continuar me metendo em temas delicados que requerem solução neste país", acrescentou.
Os protestos e paralisações parciais começaram há três semanas, mas alcançaram uma convocação maciça nesta terça-feira, com a adesão de novos sindicatos, inclusive o de profissionais da saúde.
Embora a lei da reforma do Seguro Social não tenha aumentado a idade de aposentadoria, como Mulino pretendia, os sindicatos asseguram que pôs em risco as aposentadorias dos trabalhadores.
K.Sutter--VB